9/13/2010

SÍMBOLOS DE PEDOFILIA

ATENÇÃO A ESTES SÍMBOLOS DE PEDOFILIA

O FBI produziu um relatório em Janeiro sobre pedofilia. Nele estão colocados uma série de símbolos usados pelos pedófilos para se identificarem. Os símbolos são sempre compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores.

Homens são triângulos, mulheres corações. Os símbolos são encontrados em sites, moedas, jóias (anéis, pingentes...) entre outros objectos.
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representa homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações recolhidas pelo FBI durantes as investigações. A ideia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibir em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o que mais se queira. Infelizmente, é o design gráfico ao serviço do mal. SE VIR EM ALGUM LADO, DENUNCIE!!!



9/08/2010

É uma pena quando falta o Respeito

Leia no endereço abaixo: 

http://br.noticias.yahoo.com/s/08092010/40/mundo-vaticano-condena-plano-queimar-corao.html

Irã suspende apedrejamento de mulher condenada por adultério

As vezes pensamos que a indignação não surte nenhum efeito... mas isso não é verdade.

Veja a reportagem no endereço abaixo:
http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/manchetes_ira_apedrejamento_suspenso

Aumento dos dilemas éticos- Lourenço Stélio Rega

"O Plano Diretor da Educação Religiosa (PDER)  batista no Brasil apresenta ao povo batista o modelo de educação religiosa orientado por valores cristãos/objetivos educacionais gerais e contextuais, além da educação integral que objetiva o ser humano como um todo" (p. 43 apostila PDER).

Dentro do item objetivos educaionais contextuais no sub-item Cenários e tendências do mundo contemporâneo, a letra "g" tem como título: "aumento dos dilemas éticos" e fala resumidadmente sobre engenharia genética e facilidade em se descobrir a identidade genética da pessoa.

Hoje apresento aos leitores alguns vídeos de palestras do Dr. Lourenço em que ele discorre sobre o assunto.

Querendo saber mais sobre o PDER- Plano Diretor da Educação Religiosa a Convenção Batista Mineira disponibiliza as cópias dos documentos que o compõem em seu site no endereço abaixo:

http://www.batistas-mg.org.br/portal.php?pg=estudos&id=66


ENGENHARIA GENÉTICA E CLONAGEM DE SERES HUMANOS 1
http://www.dailymotion.com/video/x78awb_engenharia-genetica-e-clonagem-de-s_school


Engenharia genética e clonagem de seres humanos(1)
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ENGENHARIA GENÉTICA E CLONAGEM DE SERES HUMANOS 2

http://www.dailymotion.com/video/x786o2_engenharia-genetica-e-clonagem-de-s_school


Engenharia genética e clonagem de seres humanos (2)
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ENGENHARIA GENÉTICA E CLONAGEM DE SERES HUMANOS 3

http://www.dailymotion.com/video/x77zrb_engenharia-genetica-e-clonagem-de-s_school


Engenharia genética e clonagem de seres humanos (3)
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O seminário e o futuro das igrejas- Lourenço Stelio Rega

http://www.dailymotion.com/video/xb54ia_o-seminario-e-o-futuro-das-igrejas_school


O Seminário e o futuro das igrejas_mpeg1video
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9/06/2010

Por um Brasil verdadeiramente feliz

Participe amanhã dia 7 de setembro 2010
ao meio dia, do momento de intecessão  pelo Brasil

Este é o tema da campanha de Missões Nacionais para 2010

Veja o vídeo da música ofical da campanha de Missões Estaduais 2010
http://www.youtube.com/missoesnacionais

Centro Evangélico Brasileiro - Informa à todas as Igrejas Evangélicas e ao povo de Deus sobre as Leis que Tramitam em Brasília.

E disse Jesus: 'Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho. E sereis odiados por todos por amor do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.' - (Marcos 13:9 e 13)

Fica proibido fazer:
· Cultos ou evangelismo na rua (Reforma Constitucional)
· Programas evangélicos na televisão por mais de uma hora por dia.
· Programa de rádio ou televisão, quem não possuir faculdade de 'jornalismo'.
· Pregar sobre dízimos e ofertas, havendo reclamações, obreiros serão presos.

Quanto aos cultos:
· Cultos somente com portas fechadas (Reforma Constitucional)
· As igrejas serão obrigadas a pagarem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
· Será considerado crime pregar sobre espiritismo, feitiçaria e idolatria, e também veicular mensagem no rádio, televisão, jornais e internet, sobre essas práticas contrárias a Palavra de Deus.
· Pastores que forem presos por pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada (homossexualismo, idolatria e espiritismo), não terão direito a se defender por meio de ação judicial.


Se estabeleça:
· O dia do "Orgulho Gay" e que seja oficializado em todas as cidades brasileiras e comemorado nas Instituições de Ensino Fundamental (primeira a 8.a série), público e particular.
· Que as Igrejas que se negarem a realização das solenidades dos casamentos de homem com homem e de mulher com mulher, estarão fazendo "discriminação", seja multadas e seus pastores processados criminalmente por descriminação e desobediência civil.


Projeto nº 4.720/03 - Altera a legislação constitucional
Projeto nº 3.331/04 - Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das 'pessoas físicas'
Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.

1. Projeto nº 299/99 - Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62).
Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora

2. Projeto nº 6.398/05 - Regulamenta a profissão de Jornalista
Contém artigos que estabelecem que só poderão fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.


3. Projeto nº 1.154/03 - Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso.
Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esses atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.


4. Projeto nº 952/03 - Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas.
Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados 'criminosos' por pregarem sobre dízimos e ofertas.

5. Projeto nº 4.270/04[/b] - Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil.
Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.


6. Projeto de nº 216/04[/b] - Torna inelegível a função religiosa com a governamental.
Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.

Não se deixe enganar, a Grande Tribulação está a nossa porta. Faça a sua parte comunique estes fatos aos seus irmãos em Cristo. "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida." (Ap. 2:10.)

9/03/2010

Entrevista com Marina Silva



Em 2007, Marina foi escolhida pelo jornal britânico The Guardian como uma das 50 pessoas em condições de ajudar a salvar o planeta...

Leia a entrevista completa no endereço abaixo:
http://cristianismohoje.com.br/ch/utopia-com-pe-no-chao/

8/30/2010

alerta aos evangélicos parte 1 e 2




Ore a Deus em favor da irmã Marina

Amado(a) companheiro(a) no projeto de redenção nacional,  
Graça e paz lhe sejam multiplicadas!
Venho à sua presença hoje, rogando sua permissão para compartilhar algo que considero de extrema importância dentro do projeto de redenção de nossa Pátria, que estou certa ser seu sonho e nosso.
Todos nós, ministros do Evangelho de Jesus Cristo, certamente temos gemido e clamado pela redenção da nossa nação. Sonhamos com um Brasil verdadeiramente cristão. Trabalhamos para ver os valores do Reino de Deus vividos em todos os segmentos da sociedade. Choramos por leis que se criam e políticas de governo que ferem nossos princípios. Cremos ser possível ver uma nação transformada em nossa geração. Para tanto precisamos estar unidos na oração e no trabalho.
Certamente uma das áreas (que precisa ser profundamente afetada) é a política. Nunca teremos leis justas com legisladores injustos. A história mostra que há um desencadear da manifestação de Deus na nação, transformando-a, quando seus dirigentes máximos são aliançados com Ele e Dele dependem para governar.
Nunca em nossa história precisamos tanto estar unidos diante de Deus, em oração, com um só espírito a favor das próximas eleições. Muitas causas em relação aos valores do Cristianismo, ganhas no Parlamento, por instrumentalidade dos nossos devotados parlamentares cristãos, são hoje ameaçadas pelo decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3).
Uma verdadeira tentativa de impor a filosofia do desconstrutivismo. Desde o Planalto ao parlamento estadual temos uma oportunidade de ver Deus agir nas eleições de outubro. 2Crônicas 7:14 sempre nos lembrará que é nossa a responsabilidade de levar a nação nos ombros do arrependimento e da oração para que as mudanças ocorram: “... se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”.
Como é sabido, a Senadora Marina Silva é oficialmente candidata à Presidência da República. Trata-se de uma filha de Deus cujo caráter irrepreensível é um testemunho vivo do seu novo nascimento e consagração. Sua vida de oração é um exemplo a ser seguido. Sua dependência de Deus e determinação de buscar a vontade do Pai é uma constante em todas as suas decisões. Sua vida de mulher pública é sem mancha. A prática dos valores cristãos e as marcas do caráter de Cristo em seu caráter são evidenciados em tudo quanto diz e faz.
Sua competência política e administrativa, incontestável. Seu prestígio nacional e internacional manifesta o reconhecimento do seu valor moral, ético e político. Sabendo que “o temor de Yahweh é o princípio da sabedoria” e que “bem-aventurada é a nação cujo Deus é Yahweh”, sonhar com alguém com esse perfil na Presidência da República nunca esteve tão próximo da real possibilidade. É por atestar essas marcas na pessoa de nossa irmã Marina, crendo que Deus poderá usá-la no projeto redentivo da Nação, e convicta de que chegou a hora de aliar a intercessão ao trabalho, que me disponho a fazer tudo que me for possível para testemunhar a seu favor, recomendando-a como a melhor escolha do momento na corrida ao Planalto.
Grande parte do mundo evangélico não conhece a Senadora. Outra não sabe que ela é crente, pois sempre manteve uma postura ética e discreta em relação à fé, embora não perca oportunidade de testemunhar de Cristo. Desde dezembro de 2002 tenho tido a oportunidade de orar com nossa irmã. Na maioria das vezes pelo telefone, a seu pedido. Venho, portanto, acompanhando o seu testemunho por todo este tempo. Hoje, diante do chamado a ela confiado, prontifiquei-me a ser sua intercessora pessoal e dispor-me a servir em tudo quanto está a meu alcance para que o ideal de alguém cheio do Espírito Santo à frente da Pátria não seja um mero sonho, mas uma feliz realidade. Hoje integro a Comissão Evangélica pró-Marina e tenho a responsabilidade de mobilizar intercessores e tornar este projeto conhecido na maior esfera possível do nosso segmento.
Permita-me, pois, amado(a) companheiro(a) nas lides do Reino, pedir-lhe algumas coisas, como uma simples serva a serviço desta causa:
Que mobilize seu povo para orar intensamente por Marina Silva...Ela carece de grande cobertura de oração.  Com ela ocorre o que aconteceu com Daniel: “Nisso os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino, mas não podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem falta. Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus” (Daniel 6:5 e 6).

No amor do Messias, a serviço do Reino, por uma Nação redimida,
Valnice Milhomens


















8/28/2010

A Educação Religiosa Batista Brasileira e suas implicações Ministeriais

Nós batistas brasileiros usufruímos por um longo tempo, dos serviços da Junta de Educação Religiosa e Publicações- JUERP, que teve seu início com as poucas máquinas compradas para impressão do “Jornal Batista”, recebendo o nome de “Gráfica da Junta de Escolas Dominicais e Mocidade”, “Casa Publicadora Batista” e mais tarde JUERP. Dez anos mais tarde, em 1917 nascia o primeiro Seminário de Educação Cristã, para solução de uma questão importante: a não aceitação de mulheres no curso de Teologia. Em 1922 nascia outra instituição de educação religiosa, no Rio de Janeiro, o que hoje, recebe o nome de CIEM - Centro Integrado de Educação e Missões.

A educação religiosa batista brasileira, olhada teoricamente, estaria perfeita: uma Junta de publicações de materiais para as igrejas e duas escolas de educadores, fora os cursos de educação religiosa oferecidos pelos Seminários Teológicos Estaduais.

Mas esta é uma questão difícil de ser entendida, pois a mesma denominação que preparava educadores em suas escolas específicas e em Seminários Estaduais, oferecia às igrejas uma educação religiosa “pronta”, que aparentemente, descartava a necessidade desses educadores para sua coordenação nas igrejas. Uma educação conteudista, pois a JUERP, pensava a educação religiosa, montava o currículo produzia e distribuía as literaturas. Um currículo nacional único e distante do seu contexto e necessidades das igrejas. Todas as igrejas batistas de todos os cantos do Brasil recebiam um mesmo conteudo, bastando um mínimo de boa vontade de alguém para ler a lição da revista à frente dos alunos, que já haviam lido a mesma lição em suas casas.

Esse jeito de fazer educação resultou em algumas conseqüências:

1. Constituiu-se entre os batistas o imaginário de que Educação Religiosa resumia-se a “literatura, currículo e sala de aula” (p. 1 PDER) .
2. Enquanto a JUERP, pensava, produzia e distribuía literatura, os educadores ficavam “à ver navios”, diante de uma educação considerada e comprada “pronta”.
3. As igrejas ficaram dependentes do conteúdo oferecido pela JUERP como elemento organizador do seu processo educacional, mesmo que distante de suas necessidades contextuais.

Mas, um dia mais especificamente na Assembleia de 2006, após a desativação da JUERP, foi entregue à Comissão de Educação Religiosa do Conselho da CBB o desafio de repensar a Educação Religiosa brasileira (p. 1 PDER). Esta, para realização de seu trabalho, desenvolveu uma pesquisa quantitativa/qualitativa entre as igrejas e líderes, elaborando, a partir das respostas as diretrizes para o Plano Diretor da Educação Religiosa Batista. Em 2007 a estrutura da CBB foi alterada, o que resultou na criação do Comitê de Educação Religiosa que assumiu o desafio de elaborar o Plano Diretor para a Educação Religiosa, documento que apresenta diversas alterações no ato de fazer educação religiosa, partindo de objetivos educacionais gerais, que são iguais para todas as igrejas batistas de qualquer parte do Brasil, mas também de objetivos contextuais, considerando a realidade de cada igreja.

Esse novo jeito de fazer educação traz aos batistas brasileiros alguns desafios:

1. Desvencilhar de uma educação conteudista para aprender a fazer uma educação orientada por objetivos educacionais e contextuais, proposta pelo Plano Diretor da Educação Religiosa da Convenção Batista Brasileira.
2. Introduzir os educadores religiosos na coordenação das atividades educacionais das igrejas, atendendo ao PDER e especificamente à diretriz 7.8 que diz: “ que a CBB promova periodicamente o incentivo às igrejas para terem educadores religiosos para a coordenação das atividades educacionais da igreja local. Neste sentido, que a CBB recomende à Ordem de Pastores Batistas do Brasil inserir periodicamente essa ênfase em seus temas de discussão, inclusive que faça a mesma recomendação às suas seccionais.”
3. Conscientização das igrejas da Necessidade de elaborar seu projeto pedagógico considerando o perfil de seus membros e das pessoas do seu entorno.
4. O quarto desafio está direcionado aos educadores. Somos convocados à atualização e disposição para, depois de um longo tempo, exercermos o ministério para o qual fomos chamados, pois somos conclamados: ajudar na elaboração do projeto pedagógico, e coordenação da educação religiosa das igrejas batistas brasileiras.

O Plano PDER nos apresenta perspectivas para grandes mudanças educacionais para o crescimento daqueles que se convertem a Cristo através do trabalho missionário dos batistas.

A Convenção Batista Mineira disponibiliza as cópias dos documentos que compõem o Plano Diretor em seu site no endereço abaixo:
http://www.batistas-mg.org.br/portal.php?pg=estudos&id=66

8/08/2010

Grupo de estudo sobre o PLANO DIRETOR DA EDUCAÇÃO RELIGIOSA BATISTA

A Associação dos Educadores Cristãos Batistas de Minas Gerais juntamente com o Comitê  do Programa para o Crescimento Cristão da Convenção Batista Mineira montará um grupo de estudo sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa Batista durante o acampamento. Você que deseja se inteirar sobre o assunto está convidado a fazer parte deste grupo.

Recital

8/03/2010

Mulher condenada à morte por apedrejamento



O Irã sinalizou nesta terça-feira que deve rejeitar a oferta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de refúgio a uma mulher iraniana condenada à morte por apedrejamento por adultério. O caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, deu início a clamores internacionais que fizeram com que o Irã adiasse, pelo menos temporariamente, o apedrejamento da condenada. Mas Ashtiani, que tem dois filhos, ainda pode ser enforcada.

"Até onde sabemos (o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula) da Silva é uma pessoa muito humana e emocional, que provavelmente não recebeu informação suficiente sobre o caso", disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast. "O que podemos fazer é fornecer a ele os detalhes do caso desta pessoa que cometeu um crime, para que ele (Lula) possa entendê-lo", disse o porta-voz, lembrando que se trata de "uma criminosa condenada". O Irã disse que a mulher também foi condenada por assassinato.

Os clamores sobre a sentença de morte é uma das últimas divergências no relacionamento do Irã com a comunidade internacional. Estados Unidos, Grã-Bretanha e grupos de direitos humanos internacionais pediram a Teerã que cancelem a execução. "Se o Brasil estiver disposto a aceitar esta mulher, esperamos que o Irã considere a medida como gesto humanitário", disse o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Crowley. "Esperamos que o Irã considere o fato de o Brasil ter se apresentado e indicado o desejo de resolver a questão."

No sábado, Lula disse que o Brasil poderia conceder asilo político a Ashtiani. O governo brasileiro se aproximou de Teerã nos últimos anos e trabalhou com a Turquia na formulação de uma proposta com o objetivo de resolver a questão do programa nuclear iraniano com o Ocidente. Os Estados Unidos e seus aliados acusam o Irã de usar seu programa nuclear civil para acobertar o desenvolvimento de armas atômicas. O Irã nega a acusação e afirma que o programa tem objetivos pacíficos como a geração de energia elétrica. Com informações da Dow Jones.

Veja  também no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=22-E9OODECA&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=xuKqgvUCtGw&feature=related

8/02/2010

A MULHER AO LONGO DA HISTÓRIA DA ARTE


Women in Art
Música: Sarabande da Suíte para Violoncelo n° 1 de Bach, por Yo-Yo Ma.
Animação: Philip Scott Johnson.
Nota: Vista no YouTube por mais de 5,3 milhões de visitantes, com mais de 10.000 comentários postados em dois meses, e por mais de 10 milhões de pessoas em 2009 em diversos sites que o replicou na web. Philip Scott Johnson criou outros 15 vídeos interessantes usando a técnica de morphing de imagens (FantaMorph da Abrosoft), acessíveis no YouTube. As obras de arte utilizadas para a criação de Women in Art foram repertoriadas por Boni em seu site: http://www.maysstuff.com/womenid.htm.

Bullyng

Cracolândia

Para ampliar a imagem e ler o texto clique sobre a imagem.

8/01/2010

"PERDOA-ME SENHOR'

"Perdoa-me, Senhor se não vivi pra te servir,
se em meu agir o Teu amor também não refleti. 
Perdoa-me, Senhor, se em Teu caminho não segui,
se falhas cometi, se Tua doce voz não quis ouvir.
Escuta minha oração, Senhor, desejo aqui viver pra Teu louvor;
ensina-me a Te ouvir e com amor servir
e os santos passos Teus aqui seguir.

Perdoa-me, Senhor, se eu de Ti me afastei,
se em meu caminho escuro Tua luz não procurei;
perdoa-me, Senhor, se na aflição não Te busquei
se eu não Te sondei, se Teu querer pra mim não procurei.
Escuta minha oração, Senhor, desejo aqui viver pra Teu louvor;
ensina-me a voltar e junto a Ti estar
e em Tua graça sempre confiar.

Perdoa-me, Senhor, se frutos eu não produzi,
se, indiferente a tudo, a missão eu não cumpri;
perdoa-me, Senhor se os campos brancos eu não vi,
se só pra mim vivi, se meus talentos não desenvolvi.
Escuta minha oração, Senhor, desejo aqui viver pra Teu louvor;
ensina-me a agir e meu dever cumprir
e frutos dignos dedicar a Ti."









7/31/2010

Gente cansada de igreja



Saiba mais no endereço abaixo:

Gente Cansada de Igreja Israel Belo de Azevedo Não sinto vontade de ir à igreja! Muitas pessoas me decepcionaram. Estou dando um tempo! O que leva tanta gente a desistir do convívio em uma comunidade cristã? Por que sempre encontramos alguém que deixou de ir à igreja por alguma decepção que sofreu? Em Gente cansada de igreja o autor nos mostra os caminhos para sair do desanimo e superar os fatores que contribuem para o cansaço e nos levando a entender a importância e o prazer de viver em comunidade - pocket book.



Mangá conta com humor a história do dramático surgimento do Cristianismo

Leia a interessante matéria no endereço abaixo:http://www.prazerdapalavra.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3141:manga-conta-com-humor-a-historia-do-dramatico-surgimento-do-cristianismo&catid=1447:recomendacoes&Itemid=7929

7/30/2010

O MAL DE TER NASCIDO MULHER

Extraido do endereço:
http://pastorazenilda.blogspot.com/2009/01/o-mal-de-ter-nascido-mulher.html

Pra. Odja Barros Santos
Pastora da Igreja Batista do Pinheiro, em Maceió, Alagoas, repercute a decisão da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil - Seccional Alagoas, de não realizar o Concílio da missionária Cleide Galvão no dia 13 de setembro de 2008. Segundo o pastor Wellington Santos, "mesmo após a realização de entrevista e marcação da data do concílio conforme o procedimento legal.


"Desde o nascimento experimentamos o mal de ter nascido mulher, quando frustramos o desejo do pai e da mãe que esperava menino e veio menina.

"A partir daí, segue-se uma sucessão de experiências sofridas no corpo e na alma, do mal de ter nascido mulher. Nas palavras de Ivone Gebara, as mulheres experimentam o mal de não ter, o mal de não poder, o mal de não saber, o mal de não valer...


"O mal de não poder! Historicamente nós mulheres temos lutado contra esse mal: Não poder estudar, não poder trabalhar, não poder votar, não poder..., não poder..., não poder...


"O mal sofrido pelas mulheres não é apenas aquela violência física, que agride o corpo, essa é logo reconhecida, porém existe aquele mal que se mistura com o bem de tal forma que já nem é mais visto como mal. É naturalizado.


"Nas instituições religiosas, esse mal aparece assim, misturado com o bem e justificado "divinamente" e biblicamente, com afirmações simplistas e pouco aprofundado, como: "Deus fez assim!" ou "está na Bíblia!". Assim vai se perpetuando esse mal que continua fazendo suas vítimas a despeito do Evangelho libertador de Jesus Cristo.


"Jesus foi de encontro às estruturas injustas e patrocinadoras do mal do seu tempo, inclusive as estrutura religiosas. Ele com toda certeza não aprovava as autoridades religiosas que se acreditavam separadas, santas, privilegiadas no ambiente sagrado do Templo e da religião. Estes consideravam as mulheres impuras e por isso as excluíam, mas ao contrário dessas autoridades religiosas, Jesus atraiu as mulheres para seu seguimento devolvendo-lhe poder e dignidade como filhas de Deus feitas à imagem e semelhança do criador.


"É de se lamentar que nem mesmo o exemplo de Jesus de Nazaré não seja suficiente para eliminar esse mal de nossas estruturas religiosas, ele sempre reaparece e se recria.

"Estamos nós hoje, como igrejas batistas em pleno século XXI, perpetuando esse mal na vida de mulheres que são chamadas por Deus para exercer o ministério pastoral, no entanto são impedidas, simplesmente, pelo mal de ter nascido mulher!


"O jogo de empurra-empurra institucional parece ser a estratégia de ação. A Convenção Batista Brasileira reconhece a autonomia da Igreja local em relação à ordenação feminina, mas, a ordem dos pastores batistas do Brasil nega a filiação de mulheres que já foram legitimamente ordenadas por suas Igrejas e proíbe ou inibe as seccionais da ordem nos Estados a participarem de concílios de mulheres vocacionadas.


"A coragem profética de alguns poucos em Alagoas resultou recentemente na ordenação de duas mulheres, mesmo depois da decisão da OPBB em Florianópolis que reafirmou que as mulheres ordenadas não serão reconhecidas e aceitas pela Ordem dos pastores batistas do Brasil. Porém, os ventos que sopram em nossas instituições agora são outros, e numa atitude de absoluto retrocesso e covardia, se recusa agora a realizar o concílio da missionária Cleide Galvão. E, por quê? Se ela tivesse nascido homem resolveria o problema? Se ela fosse homem o seu concílio estaria autorizado? Então, o mal dela foi apenas o de ter nascido mulher?



"Se isso é "ordem"? Honestamente, eu prefiro a des-ordem!"

Frases de Eleanor Roosevelt

Frases de Eleanor Roosevelt
  • "Você precisa fazer aquilo que pensa que não é capaz de fazer".
  • "O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos"
  • "As pessoas crescem através da experiência se elas enfrentam a vida honesta e corajosamente. É assim que o carater é construido."
  • "Toda glória é fruto de ousadia. A ousadia de tentar fazer sempre melhor.

Erros na cozinha 3- Roberto Figeuiredo

7/28/2010

PASTORAS PELA METADE, PASTORAS POR INTEIRO

leia também em:
Em seu site PRAZER DA PALAVRA, o Pr. Israel Belo de Azevedo teceu comentário a respeito das pastoras e a decisão de Cuiabá.
Leia em:

Consagração feminina: Por que pensamos como pensamos?



JOSUÉ MELLO SALGADO

Pastor, presidente da CBB
O JORNAL BATISTA - 27JUN10
 http://pastorazenilda.blogspot.com/

No epicentro da eterna controvérsia em torno da consagração de mulheres ao ministério pastoral está a Bíblia. Na verdade uma forma de entender a Bíblia e aplicar o “Princípio Bíblico” da aceitação das Escrituras Sagradas (ou do Novo Testamento) como única regra de fé e conduta, tão caro aos batistas. É possível observar na fundamentação bíblica das posições controversas duas “escolas”, ou tipologias de argumentação: Taborismo e utraquismo.

Israel Belo, no seu “Celebração do Indivíduo”, traz-nos uma excelente compreensão dessas tipologias aplicadas à Teologia moral protestante, evangélica ou batista: “Para entender a Teologia moral, é útil empregar uma tipologia desenvolvida pelos teólogos hussitas do século 15. Os utraquistas entendiam que somente aquilo que a Bíblia proibia expressamente devia ser proibido na vida da comunidade cristã. Mais radicais, os taboritas ensinavam que tudo aquilo que não estava expressamente autorizado pela Bíblia devia ser rejeitado. Lutero era utraquista e só rejeitava o que a Bíblia não aprovava. Zwinglio e os anabatistas em geral esposavam a mesma ideia, apesar de seus conceitos diferentes do que era a comunidade cristã. Calvino era taborita e rejeitava tudo o que não podia ser provado pela Bíblia. Por isto, era rígido na doutrina e na prática. Os anabatistas, embora utraquistas, não eram menos rígidos” (Israel Belo em “A Celebração do Indivíduo: A Formação do Pensamento Batista Brasileiro”).

Taboritas (da cidade de Tabor, na histórica região central da Europa, Boêmia, na República Tcheca) era a facção mais radical dentre os Hussitas, ou seguidores do teólogo pré-reformador rebelde Jan Hus (1372-1415) do século XV, seguidor de John Wycliffe (1320-1384). Utraquistas (do latim sub utraque specie, ou “em ambas espécies”) foi a denominação dada à facção moderada dentre os hussitas, hoje nos Estados Unidos a Igreja dos Morávios. Os utraquistas defendiam que o pão e o vinho deviam ambos ser servidos aos fiéis (daí “em ambas espécies”) e não apenas o pão, deixando o cálice para o clero. Embora taboritas e utraquistas fossem colocados debaixo do “guarda-chuva” hussita defendiam algumas posições teológicas diferentes. É sobretudo na sua teologia moral, no que diz respeito à fundamentação bíblica, que ambos representavam posições opostas que aqui nos interessam como tipologia.

Embora aplicado à teologia moral ou à moralidade, a tipologia hussita dos taboritas versus utraquistas nos ajuda a entender a categoria mental que está por trás da concordância e da discordância quanto à consagração de mulheres para o ministério pastoral e sua tentativa de fundamentação bíblica. Aliás, ajuda-nos a entender o porquê de não conseguimos chegar a um denominador comum sobre essa questão embora ambos os lados afirmem base escriturística.



De tendência taborita, alguns creem que a Bíblia não autoriza de forma expressa, isto é ipsis litteris, a consagração de mulheres ao ministério pastoral. Portanto, a consagração deve ser rejeitada.

A tentativa de encontrar sanção bíblica expressa para a rejeição esbarra na ausência de textos explícitos, sim de aprovação, mas também de recusa. Passa-se então a adotar uma interpretação literalista fundamentada no uso dos artigos definidos masculinos e na ausência de artigos definidos femininos.

O problema é que a expressão “pastor” só aparece uma vez em todo o Novo Testamento (no plural) se referindo aos líderes de igreja, em Efésios 4.11 com poiménas (substantivo acusativo masculino plural de poimen): “E Ele mesmo deu (...) outros para pastores” (conforme o verbete poimen - pastor - no artigo de Joachim Jeremias “a designação dos dirigentes das igrejas locais como pastores” em “Theologisches Wörterbuch Zum Neuen Testament, Band VI”).

A obsessão por uma análise morfológica dos textos bíblicos que identifique o gênero das palavras para assim determinar uma interpretação distinta e exclusivista, masculina ou feminina, para este ou aquele texto, é temerária e ao meu ver insustentável. Na abertura do sermão do monte lemos: “Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e, tendo ele se assentado, aproximaram-se os seus discípulos, e ele se pôs a ensiná-los” (Mateus 5.1-2). A palavra grega mathetai (discípulos) é um substantivo nominativo masculino plural. Se vamos seguir a lógica da hermenêutica do gênero significa que todo o sermão do monte foi direcionado aos 12 discípulos homens. Assim, nada do que está aí escrito é para mulheres, que aliás por aí não podem também ser discípulas! Para obedecer o ide de Jesus, teríamos então que fazer discípulos de todas as nações, mas não de todos os dois gêneros. Outro exemplo está em Mateus 4.19: “Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. A quem Jesus dirigiu esse convite/ordem? Pelo texto bíblico: A Simão e André. Dois homens a quem Jesus comissionou para fazer “pescadores de homens”. Quer dizer que se eu aplico esse texto à toda a igreja, homens e mulheres, estaria, na linha de raciocínio literalista, errando duas vezes, pois estaria atribuindo uma chamada divina feita a homens à mulheres e o que é pior, dizendo a elas para “pescarem” também mulheres quando Jesus estaria dizendo originalmente à homens para pescarem só homens! É óbvio o absurdo do argumento contra a ordenação feminina baseado em artigos definidos nos textos bíblicos, e em interpretação literalista da Bíblia. Bem disse Paulo que a letra mata!


Por outro lado, uma hermenêutica bíblica utraquista parte do pressuposto e da chave interpretativa de que a Bíblia não proíbe expressamente a consagração de mulheres para o exercício do ministério pastoral, sendo portanto autorizado.



Como a categoria mental utraquista não busca encontrar autorização expressa, mas proibição expressa, sua fundamentação está mais nos princípios que em normas, mais no espírito e menos na letra. A posição utraquista buscará fundamentação no princípio da igualdade de dignidade entre homem e mulher. Parte do princípio da igualdade de gênero que obviamente não deve ser entendida como igualdade absoluta física ou mesmo psicológica. Afinal não há um ser humano idêntico ao outro, nem mesmo pessoas do mesmo gênero! A questão envolvida é da igualdade de dignidade diante de Deus e a superação de qualquer inferioridade, incapacidade ou desqualificação para, neste caso, a liderança eclesiástica.

Nós, batistas, concordamos de forma absoluta com o princípio reformador do Sola Scriptura em geral e em particular com o princípio bíblico da autoridade do Novo Testamento em questão de fé e prática. Contudo, à partir da chave hermenêutica taborista ou utraquista, buscaremos autorização ou proibição expressa para convicções e práticas não explicitadas nas Escrituras. Para a satisfação de tal busca temos a presença do Espírito Santo em nós, como se expressou o apóstolo Paulo para fundamentar suas “opiniões” que não encontravam mandamento explícito do Senhor: “E eu penso que também tenho o Espírito de Deus” (1 Coríntios 7.40b). Temos o Espírito Santo de Deus. Temos condições de discernir bem o melhor caminho a tomar.



Não vislumbro possibilidade de consenso entre essas duas categorias mentais interpretativas. Os utraquistas continuarão buscando encontrar proibição expressa, os taboritas continuarão buscando encontrar autorização expressa. Estou convencido de que a Bíblia não tem nem uma nem outra. Como encontrar uma solução?



Os grandes profetas clássicos do século VIII a.C. utilizaram uma fórmula comum para sua pregação: “Assim diz o Senhor”. O judaísmo, entretanto, parece ter subjugado a fórmula profética à uma outra: “Assim diz a Escritura”. Quando, por exemplo, os principais dos sacerdotes e fariseus mandaram os seus guardas prenderem Jesus por causa da pergunta “Vem, pois, o Cristo da Galiléia?” (João 7.41) os guardas não o puderam prender porque “nunca homem algum falou assim como este homem”. Esses líderes tentavam circunscrever a liberdade divina à partir de uma interpretação particular da Bíblia dizendo: “Examina e vê que da Galiléia não surge profeta (João 7.52). Assim subjugaram o “assim diz o Senhor” ao “assim diz a Escritura”. Obviamente essa inversão de primados acaba por lançar em rosto divino a Escritura a partir do método taborita, insinuando que Deus “não pode” o que não esteja expressamente autorizado na Bíblia. Obviamente uma blasfêmia contra os céus!


Tal hermenêutica me lembra também os métodos da Ku Klux Klan (também conhecida como KKK, nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apóiam a supremacia branca e o protestantismo). Em meus estudos de doutorado na Alemanha sobre o tema do racismo registrei diversas tentativas da KKK de fundamentar biblicamente a sua posição pessoal preconceituosa de serem os negros “biblicamente” menos que humanos e predestinados por Deus para a escravidão e para servirem aos brancos (conforme diz Israel Belo em “A Celebração do Indivíduo: A Formação do Pensamento Batista Brasileiro”). Não creio que a prática hermenêutica dos principais dos sacerdotes e fariseus e da KKK sejam as mais recomendadas para nós batistas brasileiros!


Estou convencido de que o caminho, não do consenso ou da uniformidade, mas da unidade na diversidade, está na volta do primado divino, na pronúncia do “assim diz o Senhor” antes da pronúncia do “assim diz a Bíblia”. Penso que para isso precisamos responder com sinceridade a duas perguntas: Deus é livre para chamar e usar no pastoreio prático do seu povo quem Ele queira e determinou em sua soberania e Graça? Deus tem chamado e usado mulheres para o pastoreio prático do seu povo?

Devemos ou não aceitar mulheres no ministério pastoral batista? Sugiro que perguntemos em humildade a Deus ao invés de continuar buscando fundamentação bíblica para nossas posições já assumidas.

Leia também:
AS PASTORAS E A JUSTIÇA NA OPBB - http://pastorazenilda.blogspot.com/


Erros na cozinha 1- Robeto figueiredo

7/26/2010

Bom exemplo

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Fonte: Revista A PATRIA PARA CRISTO ano LXII nº 249

7/24/2010

Plano Diretor da Educação Religiosa Batista no Brasil- texto final

O Professor Lourenço Stelio Rega esteve presente no painel organizado por ocasião da 80ª Assembleia da Convenção Batista Mineira: "Novos rumos da Educação Cristã". Ele passou o texto final do Plano Diretor e do Planejamento Estratégico Educacional que já estão disponibilizado em pdf no site da Convenção no endereço:
Você pode imprimir, salvar no seu computador, enviar por email aos líderes de sua igreja, estudá-lo sozinho ou em grupo. Porque importa que tenhamos a consciência de que a educação cristã da nova geração está nas nossas mãos. Se não a cumprirmos devidamente ela lamentavelmente poderá ser como a de Juizes 2 (aquela que não conhecia os feitos de Deus).


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7/23/2010

Maior prêmio mundial de design

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Matéria da revista Época de 19 de julho de 2010 página 70

7/22/2010

Ação Social dos batistas brasileiros

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Fonte: Revista A PATRIA PARA CRISTO ano LXII nº 249