Mostrando postagens com marcador Crianças. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Crianças. Mostrar todas as postagens

5/23/2011

Material infantil de Missões Estaduais - 2011 (Minas Gerais)

O material infantil de Missões Estaduais 2011 – Minas Gerais apresenta oito cultos que buscam atender aos desafios de ensinar a criança a fazer missões e a cuidar do meio ambiente, com uma oficina de sucata, sugestões culinária alternativa e mais. Com algumas adaptações os cultos podem ser usados em qualquer lugar do Brasil ou outro de fala portuguesa.


Confira no endereço abaixo:
http://batiskids.blogspot.com/p/missoes-estaduais-2011.html

5/13/2011

Capacitação para evangelismo de crianças



A Junta de Missões Nacionais fará para os batistas mineiros a capacitação em Belo Horizonte
DATA: 21 de maio

LOCAL: PIB de Belo Horizonte
ENDEREÇO: Praça Raul Soares, 203 - Centro
VALOR: R$ 50,00 - com kit infantil
                 R$ 15,00
CONTEÚDO: A arte de contar história e conteúdo do programa de evangelização de crianças.
http://www.missoesnacionais.org.br/publicacao.asp?codCanal=11&codigo=95&codigo_pai=13


Por que evangelizar crianças?

São diversas as razões pelas quais devemos começar um movimento de evangelização e discipulado de crianças, mas é importante ressaltar algumas:
1. Uma criança convertida tem a vida inteira para amar e servir ao Senhor Jesus.
2. Uma criança convertida tem significativamente reduzida a possibilidade de envolvimento com vícios que destroem a sua vida e apodrecem a sociedade, como o álcool, as drogas e a imoralidade.
3. Uma criança convertida abre portas importantes para a evangelização de sua família.

Congressos e Treinamentos
Sendo o objetivo principal do programa a conquista das crianças do Brasil, foi elaborado um plano, visando à capacitação das igrejas para a evangelização, integração e discipulado. Para uma conquista permanente de crianças para Jesus, é necessário também inseri-las no processo de educação cristã missionária, a fim de que se tornem aptas para cumprir sua missão no mundo. Crianças do Brasil salvas, e crianças salvas que se tornem crianças missionárias - este é o principal objetivo.

10/11/2010

Dia da criança- Turma do Printy

Ensino Bíblico às crianças: Nosso legado à nova geração

Os olhos de vários setores, principalmente o comercial estão voltados para as crianças. Milhões de dólares são investidos pelas fábricas de brinquedos e pela indústria do cinema, em desenhos animados de curta e longa metragem. Tudo para agradar as crianças. É claro que com isso agradam também aos pais, pois querem o melhor para os filhos - O melhor na educação e na diversão.

A igreja de Cristo tem nas mãos a maior de todas as oportunidades que alguém pode receber: a de ensinar as crianças o temor ao Senhor. Não só tem o melhor conteúdo, tem também os melhores professores. Mesmo aqueles que não passaram por uma graduação ou licenciatura, são os melhores. Porque são comprometidos com o Senhor da igreja. Se são comprometidos com o Senhor da igreja buscam o conhecimento e a sabedoria em Deus e em Pua palavra e o aperfeiçoamento metodológico em oficinas e cursos rápidos. São pessoas que amam e pastoreiam as crianças, ensinando-lhes os princípios da fé em Jesus com alegria, diversão, relevância. Porque sabem que ao aceitar a Cristo como salvador, uma criança tem a vida toda para Dele testemunhar. Porque sabem que alcançando a criança, alcança-se a família.

Pelo menos dois grandes pregadores do passado tinham as crianças como prioridade em seus ensinos. Um deles Charles H. Spurgeon (1834-1892), quando foi professor de crianças na Escola Bíblica viu muitos pais se converterem com o testemunho de seus filhos. O outro foi Dwight L. Moody que viveu de 1837 a 1899 nos Estados Unidos. Ele dedicou-se à Escola Bíblica Dominical. Seu ensino começou com 12 crianças e ele chegou a alcançar 12 mil delas. Uma vez após uma de suas pregações perguntaram-lhe quantas pessoas haviam se manifestado a Cristo. Ele respondeu que duas e meia. O interessante é que não foram dois adultos e uma criança, mas duas crianças e um adulto. A meia pessoa, de acordo com o grande pregador, era o adulto que tinha meia vida pela frente para servir e glorificar a Deus. Mas, as duas crianças tinham a vida toda.

A visão da importância das crianças para o reino de Deus, foi passada por Jesus aos primeiros discípulos e graças a Deus tem sido passada de geração a geração chegando até nós, igreja atual. Uma pesquisa realizada pela APEC (Aliança Pro Evangelização das Crianças) constatou que 85% dos evangélicos se converteu entre os 4 e 14 anos. Dos 15 aos 30 anos o percentual caiu para 10% e após os 30 anos, caiu ainda mais, 4%.
É inteligente a igreja que investe no ministério da educação cristã, em capacitação de professores e recursos didáticos. É inteligente a igreja que busca ajuda de um educador, para orientar sua equipe educacional, pois em suas muitas atividades pastorais, torna-se muito difícil para um pastor ser também um educador eficiente.

Este é o nosso tempo. Esta é a nossa geração. O ensino dos princípios cristãos com qualidade e relevância não só às crianças como aos adultos, deve ser o nosso legado.

Texto produzido por Senhorinha Gervásio a partir de informações contidas no livro “Pastoreando as crianças desta geração de Cláudia Guimarães, editora vida.



10/06/2010

Três atitudes em relação as crianças

O evangelista Marcos no capítulo 10 versículos 13 a 16 assim narra um encontro que Jesus teve com alguns pais e suas crianças: “Alguns traziam crianças a Jesus para que Ele tocasse nelas, mas os discípulos os repreendiam. Quando Jesus viu isso, ficou indignado e lhes disse: ‘Deixem vir a mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas. Digo-lhes a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele’. Em seguida tomou as crianças nos braços, impôs-lhes as mãos e as abençoou.”

Nesta semana chamada semana da criança e do professor, proponho uma reflexão sobre três atitudes em relação as crianças apresentadas neste texto.

1º- ATITUDE DOS PAIS- Busca da bênção- “Bênção é o desejo expresso através de palavras proferidas, às vezes acompanhadas de alguma ação” (Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia). Por ela Jacó trapaceou seu irmão se fazendo passar por ele, e recebeu a bênção do pai que por direito pertencia ao filho mais velho Esaú. Mais tarde o mesmo Jacó, em luta com o Anjo do Senhor, mesmo tendo sido ferido na perna, não parou de lutar enquanto não foi por ele abençoado. Por causa dessa luta Deus mudou seu nome para Israel com a seguinte explicação: “porque você lutou com Deus e com homens e venceu”. Por último já na velhice Jacó ou Israel reuniu seus filhos e netos e proferiu a cada um as palavras abençoadoras. (Genesis 49.1-33). Visto que a nação hebréia se multiplicou a partir da linhagem de Jacó o nome Israel veio a significar a nação inteira.

Ser abençoado era algo de grande importância para os Israelitas. Fazia parte da cultura que as crianças pedissem a bênção aos pais e os discípulos aos mestres. De acordo com o autor do comentário expositivo Warren W. Wiersbe era costume também os pais levarem os filhos para serem abençoados pelos rabinos. E um dia alguns levaram suas crianças até Jesus para que ele as tocasse e as abençoasse.

2º- ATITUDE DOS DISCÍPULOS- impedimento- Os discípulos tentaram impedir que as crianças chegassem até onde estava Jesus. É certo que em algumas ocasiões grandes multidões se aglomeravam ao redor dele. É até compreensível que se preocupassem com sua proteção. Parece que se preocupavam também com o excesso de trabalho a que Jesus era submetido diariamente, porque em outras ocasiões eles tiveram a mesma postura. Quando a mulher Cananéia, seguindo a Jesus implorava, que curasse sua filha, os discípulos, incomodados com seus gritos, sugeriram a Ele que a mandasse embora (Mateus 15.23). Em outra ocasião quando se viram apertados por não ter o que oferecer à multidão faminta fizeram o mesmo, sugerindo a Jesus que mandasse a multidão embora (Marcos 6.36).

Se os discípulos conheciam o costume de pais levarem filhos aos rabinos para serem abençoados, por que tentaram impedir que as crianças chegassem até Jesus? Esse fato nos causa uma certa estranheza porque era de se esperar que os discípulos soubessem que Jesus era mais que um grande rabino. Por todos os sinais que já haviam presenciado, deveriam saber que Jesus era o Filho de Deus o Messias. Que a bênção dele àquelas crianças era de grande significado para suas famílias. Mas mesmo assim tentaram impedir o encontro.

3º- ATITUDE DE JESUS- acolhimento- Jesus ao perceber o que acontecia às crianças indignou-se com os discípulos, repreendendo-os publicamente por impedirem o acesso delas a Ele. Em seguida anunciou que as crianças eram melhores exemplos do reino do que os adultos. Uma criança é exemplo na maneira humilde de depender dos adultos e pela fé aceita sua situação, confiando eles cuidarão dela. Diante de Deus somos como crianças indefesas, desamparadas, incapazes de nos salvar. Somos totalmente dependentes da misericórdia e da graça de Deus. O adulto que não agir humildemente na dependência da graça de Deus, e não receber o seu Reino como uma criança, de maneira nenhuma entrará nele. Após essas palavras Jesus tocou nelas e as abençoou.

Jesus usou duas maneiras de demonstrar amor citadas pelos autores CHAMPMAN, Gary, CAMPBELL, Ross. No livro As cinco linguagens do amor das crianças, São Paulo, Mundo Cristão, 1999 - o contato físico e as palavras de afirmação. O contato físico é uma necessidade de todo ser humano. Os bebês que são tocados por beijos abraços e cuidados de forma carinhosa são mais saudáveis do que os que passam horas sozinhos no berço. Quando maiores as crianças adoram ficar no colo dos pais, andar de mãos dadas. No período escolar brincam de empurrar, dar trombadas. Quando adultos cumprimentam-se com abraços, beijos e apertos de mão. Para entender bem a necessidade do ser humano por contato físico basta observar as comemorações dos gols no futebol e dos pontos no voleibol.

Além de tocar as crianças Jesus proferiu palavras de bênçãos a elas. Todas as pessoas trazem dentro de si a necessidade de serem apreciadas e reconhecidas pelo que são. Todos, crianças e adultos necessitamos de palavras de afeito, elogio, reconhecimento.

As crianças de nossas igrejas precisam ser acolhidas por todos os adultos. Precisam do toque carinhoso dos cumprimentos. Precisam de elogios saudáveis, de palavras de apreciação pelo que são e afirmação pelo esforço que fazem em se comportarem bem.

Que os atos voluntários ou não da nossa parte em impedir as crianças de conhecer Jesus, diminuam cada dia e que haja um esforço consciente de todos nós em acolher todas as crianças, apresentando-lhes JESUS.

Senhorinha

















7/17/2010

A CAIXINHA DA AMIZADE- (Oficina de contação de histórias em Muriaé)

Autoras: Sônia Fernandes e Luzinete Cândida


Certa manhã a caixinha da amizade com formato de coração e com seu laço de fita, se encontrava triste, pois estava vazia e sozinha sobre a mesa do quarto, quando um vento forte entrou pela janela e a derrubou.

De repente, ela escuta uma voz triste, que lhe pergunta:

__Quem é você?

__Eu? Eu sou a caixinha da amizade, e você?

__Sou Azulim, fico aqui e nunca te vi.

__Nós não nos conhecemos, pois vivo sobre a mesa e quando cheguei trouxe alegria e surpresa. Fui abraçada e hoje estou vazia e esquecida.

__Há meu caso é diferente, pois perderam o meu irmão gêmeo, o pé direito, fiquei sozinho após um jogo de futebol e estou esquecido aqui debaixo da cama.

Os dois tiveram um diálogo aberto e sincero e se tornaram grandes amigos, sabendo que ninguém vive só e que nenhum problema pode nos fazer desistir de acreditar, sorrir, esperar, sonhar e viver.

7/14/2010

O REMÉDIO MAIS EFICAZ





Autoras: Luciana Alves Rodrigues e Rita de Cássia Campos Reis


Personagens:
• Julieta
• Caixa
• Vizinho


Obs. No rótulo da caixa estava escrito: “Medicamento indicado para prevenção e cura de carência afetiva.”


D. Julieta era uma mulher solitária, triste e de um coração muito amargurado. Certo dia, ganhou um a caixa com um remédio muito especial que ela acreditava ser a cura para seus males. Ao chegar em casa sentiu necessidade de usar o medicamento, pois tamanha era a sua tristeza. Mas percebeu que não conseguia abri-la. Muito aborrecida aproximou-se da janela. Passou um vizinho e D. Julieta contou-lhe o que estava acontecendo, e ele lhe ofereceu ajuda. Tentaram juntos, abrir a caixa, por um bom tempo, mas não adiantou. Chamaram outro vizinho e outro... , e quando se deu conta sua casa estava cheia de gente, parecia mais uma festa. Todos conversando, rindo e tentando abrir a caixa.



Então D. Julieta se sentiu feliz, percebeu nos gestos dos vizinhos a amizade e carinhos que todos tinham com ela.



De repente como numa mágica, a caixa se abriu e a alegria resplandecia em seu olhar e nos olhares dos seus vizinhos. D. Julieta não estava mais amargurada e sozinha como antes.



Na verdade o remédio não estava dentro da caixa, ela estava vazia. O remédio estava dentro do coração e nas atitudes de seus vizinhos que contagiou D. Julieta, enchendo a casa dela de alegria e solidariedade.

7/13/2010

SOLIDÃO (oficina de contação de histórias - Muriaé)

Autoras: Silvia Helena e Andréa – Igreja Batista Parque Safira

Numa oficina de reciclagem havia uma tampa vermelha de pote de biscoito grande que vivia triste e se sentindo inútil. Um belo dia o catador de papel e materiais recicláveis, despejou alguns objetos ao seu lado e que a surpreendeu:

__ Oh! Não sou a única que vive só! Estou vendo outros objetos que também estão! Coitada da luva qual a sua identidade sem seu par?

E continuou:

__ Um cabide e um prendedor sem seu cinto! Que será de vocês? Um tinta sem pincel, que arte poderá fazer? Uma fita sem laço! Que coisa feia! Estão todos como eu, sem um pote para tampar! Já sei o que vou fazer! Vou levar vocês comigo.

E logo deu um jeito de acomodar todos os objetos dentro dela.

__ Vamos dar um passeio pela oficina, quem sabe encontraremos nossa outra metade? Vocês me fizeram refletir que se ficarmos parados, esperando o tempo passar, nada acontecerá.

7/11/2010

A CESTINHA MÁGICA





Autora- Laila Melo Pires
(produzida em oficina de Contação de Histórias)



Certa vez, uma menina ganhou uma cestinha de aniversário, de seu pai. Ao receber o presente a menina ficou desapontada interrogando:

__ Papai, mas por que uma cestinha? O que vou fazer com ela? Eu queria mesmo era uma boneca!

O pai, sorrindo respondeu:

__ Filha esta cestinha não é apenas uma cesta qualquer. Esta cesta, minha querida, tem poderes mágicos.

__ Poderes mágicos? -perguntou a menina.

__ Sim! Ela é mágica!!! -Respondeu o pai.

__ O que ela faz papai? -Perguntou a filha.

__ Ela transforma tristeza em alegria , raiva em amor, choro em sorriso... Enfim, ela transforma tudo o que é ruim em coisas boas.

Então a menina ficou super feliz com a cesta mágica que seu pai havia lhe dado. Guardou-a em uma caixa de brinquedos e foi dormir.

No outro dia, o pai levantou cedinho e foi ver se a filha estava acordada. Quando chegou no quarto dele viu a menina sentadinha no chão olhando a cestinha. Ao ver seu pai logo perguntou:

__ Como ela funciona papai?

O pai respondeu:

__ É assim, você coloca seus sentimentos dentro dela e ela faz a mágica.

__ Mas como vou colocar meus sentimentos? Perguntou a menina muito confusa.

O pai respondeu:

__ Você escreve tudo o que está sentindo de ruim, coloca dentro dela e ela faz a mágica.

O tempo passou e um dia a menina teve a oportunidade de usar a cestinha pela primeira vez. Ela tinha chegado da escola muito triste com uma coleguinha. Escreveu tudo o que estava sentindo e colocou dentro da cestinha. Quando o pai foi ver o que tinha lá dentro ele fez a mágica:escreveu muitas palavras bonitas para sua filha. A felicidade da menina foi muito grande ao encontrar a mágica e foi correndo contar ao pai o que tinha acontecendo. O pai ficou feliz pois viu que “a mágica” havia funcionado. E sua filha voltou a sorrir.

4/16/2010

Segundo encontro Projeto Crescer Juntos- ABATRIM

No quadro acima vemos as porcentagens de aprendizagem pelos sentidos. Podemos notar que aprendemos muito mais quando usamos o sentido da visão do que quando usamos qualquer outro sentido. Isso justifica a importância do uso de um bom visual no ensino bíblico às crianças.
No quadro abaixo vemos as porcentagens  de retenção da aprendizagem. Mais uma vez  retemos o aprendemos usando a visão. Mas o que é mais importante nestas informações é que a aprendizagem se torna de maior qualidade quando unimos o ver, o ouvir, o discutir e o fazer o grau de retenção da aprendizagem aumenta consideravalmente.
 


10/28/2009

Crianças



Um livro de Alexandra Guerra, editora Betânia que convence pais e professores a investirem mais nas crianças, para o avanço do reino de Deus.

"A infância é o melhor tempo para semear sementes da Palavra de Deus na vida dos filhos e alunos, regar com orações e esperar em Deus uma grande colheita - homens e mulheres dedicados ao Senhor, capazes de transformar o mundo em que vivemos". 85% dos servos de Deus tiveram sua experiência de salvação em Jesus Cristo entre os 4 e 14 anos. Um excelente motivo para o investimento.