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9/09/2016

Crônica, de filha para pai



Das muitas pessoas importantes em minha vida quero apresentar meu pai. Seu nome, Otávio Silveira Gervásio, filho de Diógenes da Silveira Gervásio. Este, vindo de Portugal aos três anos de idade em companhia de seu irmão trazido pelo progenitor, que de acordo com as notícias de desavença com a mulher, roubou os dois filhos e fugiu para o Brasil.

Aos quinze anos Otávio muda-se com os pais Diógenes e Rita, mais os irmãos que ao todo eram dez, de Laranjal município de Cataguases para um lugarejo chamado Humaitá município de Mutum- MG. Esse acontecimento se dá nos idos de 1924, iniciando a própria família em 1935 ao se casar com Ermita Maria Silva.

Como a vida de uma pessoa é formada por um conjunto de acontecimentos, é difícil definir se existe alguns mais ou menos importantes que outros, visto que cada um faz parte do todo. Todavia, fazendo uma seleção didática das atitudes de meu pai que causariam um impacto permanente na minha vida, está a de ter se mudado da fazenda em Humaitá para a cidade de Mutum para que os três filhos mais novos pudessem continuar os estudos iniciados em escolas das fazendas circunvizinhas.

Das muitas lembranças guardadas de meu pai, uma me é especial: estamos na fazenda, a noite está quente e a lua clareia os campos. Meu pai arreia o cavalo e nele montamos, ele na cela e eu na garupa. Com passos lentos o cavalo percorre o caminho estreito que serpenteia os morros cobertos pelo capim que serve de alimento para o gado. Caminho esse feito pelos próprios animais e usado por homens e mulheres que transitam de um sítio a outro. Ao subir e descer a serra chegamos a uma casa simples de pau a pique e reboco. Um grupo de pessoas convidadas está do lado de fora, pois, a casa é pequena demais para abrigar a todos. Apeamos do cavalo e o culto é iniciado com cânticos, orações e meu pai lê a Bíblia e faz uma reflexão sobre o texto. Depois sugere um hino que é cantado por todos com alegria e devoção. O mesmo que ele assobiou no percurso do caminho. Olho para meu pai à frente do pequeno grupo de fiéis e meu coração se enche com dois sentimentos. Um relacionado a mim mesma – sou amada por meu pai. Outro relacionado a ele – meu pai é muito sabido! 

7/17/2010

A CAIXINHA DA AMIZADE- (Oficina de contação de histórias em Muriaé)

Autoras: Sônia Fernandes e Luzinete Cândida


Certa manhã a caixinha da amizade com formato de coração e com seu laço de fita, se encontrava triste, pois estava vazia e sozinha sobre a mesa do quarto, quando um vento forte entrou pela janela e a derrubou.

De repente, ela escuta uma voz triste, que lhe pergunta:

__Quem é você?

__Eu? Eu sou a caixinha da amizade, e você?

__Sou Azulim, fico aqui e nunca te vi.

__Nós não nos conhecemos, pois vivo sobre a mesa e quando cheguei trouxe alegria e surpresa. Fui abraçada e hoje estou vazia e esquecida.

__Há meu caso é diferente, pois perderam o meu irmão gêmeo, o pé direito, fiquei sozinho após um jogo de futebol e estou esquecido aqui debaixo da cama.

Os dois tiveram um diálogo aberto e sincero e se tornaram grandes amigos, sabendo que ninguém vive só e que nenhum problema pode nos fazer desistir de acreditar, sorrir, esperar, sonhar e viver.

7/14/2010

O REMÉDIO MAIS EFICAZ





Autoras: Luciana Alves Rodrigues e Rita de Cássia Campos Reis


Personagens:
• Julieta
• Caixa
• Vizinho


Obs. No rótulo da caixa estava escrito: “Medicamento indicado para prevenção e cura de carência afetiva.”


D. Julieta era uma mulher solitária, triste e de um coração muito amargurado. Certo dia, ganhou um a caixa com um remédio muito especial que ela acreditava ser a cura para seus males. Ao chegar em casa sentiu necessidade de usar o medicamento, pois tamanha era a sua tristeza. Mas percebeu que não conseguia abri-la. Muito aborrecida aproximou-se da janela. Passou um vizinho e D. Julieta contou-lhe o que estava acontecendo, e ele lhe ofereceu ajuda. Tentaram juntos, abrir a caixa, por um bom tempo, mas não adiantou. Chamaram outro vizinho e outro... , e quando se deu conta sua casa estava cheia de gente, parecia mais uma festa. Todos conversando, rindo e tentando abrir a caixa.



Então D. Julieta se sentiu feliz, percebeu nos gestos dos vizinhos a amizade e carinhos que todos tinham com ela.



De repente como numa mágica, a caixa se abriu e a alegria resplandecia em seu olhar e nos olhares dos seus vizinhos. D. Julieta não estava mais amargurada e sozinha como antes.



Na verdade o remédio não estava dentro da caixa, ela estava vazia. O remédio estava dentro do coração e nas atitudes de seus vizinhos que contagiou D. Julieta, enchendo a casa dela de alegria e solidariedade.

7/13/2010

SOLIDÃO (oficina de contação de histórias - Muriaé)

Autoras: Silvia Helena e Andréa – Igreja Batista Parque Safira

Numa oficina de reciclagem havia uma tampa vermelha de pote de biscoito grande que vivia triste e se sentindo inútil. Um belo dia o catador de papel e materiais recicláveis, despejou alguns objetos ao seu lado e que a surpreendeu:

__ Oh! Não sou a única que vive só! Estou vendo outros objetos que também estão! Coitada da luva qual a sua identidade sem seu par?

E continuou:

__ Um cabide e um prendedor sem seu cinto! Que será de vocês? Um tinta sem pincel, que arte poderá fazer? Uma fita sem laço! Que coisa feia! Estão todos como eu, sem um pote para tampar! Já sei o que vou fazer! Vou levar vocês comigo.

E logo deu um jeito de acomodar todos os objetos dentro dela.

__ Vamos dar um passeio pela oficina, quem sabe encontraremos nossa outra metade? Vocês me fizeram refletir que se ficarmos parados, esperando o tempo passar, nada acontecerá.

7/11/2010

A CESTINHA MÁGICA





Autora- Laila Melo Pires
(produzida em oficina de Contação de Histórias)



Certa vez, uma menina ganhou uma cestinha de aniversário, de seu pai. Ao receber o presente a menina ficou desapontada interrogando:

__ Papai, mas por que uma cestinha? O que vou fazer com ela? Eu queria mesmo era uma boneca!

O pai, sorrindo respondeu:

__ Filha esta cestinha não é apenas uma cesta qualquer. Esta cesta, minha querida, tem poderes mágicos.

__ Poderes mágicos? -perguntou a menina.

__ Sim! Ela é mágica!!! -Respondeu o pai.

__ O que ela faz papai? -Perguntou a filha.

__ Ela transforma tristeza em alegria , raiva em amor, choro em sorriso... Enfim, ela transforma tudo o que é ruim em coisas boas.

Então a menina ficou super feliz com a cesta mágica que seu pai havia lhe dado. Guardou-a em uma caixa de brinquedos e foi dormir.

No outro dia, o pai levantou cedinho e foi ver se a filha estava acordada. Quando chegou no quarto dele viu a menina sentadinha no chão olhando a cestinha. Ao ver seu pai logo perguntou:

__ Como ela funciona papai?

O pai respondeu:

__ É assim, você coloca seus sentimentos dentro dela e ela faz a mágica.

__ Mas como vou colocar meus sentimentos? Perguntou a menina muito confusa.

O pai respondeu:

__ Você escreve tudo o que está sentindo de ruim, coloca dentro dela e ela faz a mágica.

O tempo passou e um dia a menina teve a oportunidade de usar a cestinha pela primeira vez. Ela tinha chegado da escola muito triste com uma coleguinha. Escreveu tudo o que estava sentindo e colocou dentro da cestinha. Quando o pai foi ver o que tinha lá dentro ele fez a mágica:escreveu muitas palavras bonitas para sua filha. A felicidade da menina foi muito grande ao encontrar a mágica e foi correndo contar ao pai o que tinha acontecendo. O pai ficou feliz pois viu que “a mágica” havia funcionado. E sua filha voltou a sorrir.

7/10/2010

Uns plantam, outros regam, Deus dá o crescimento


O capítulo 3 de I Coríntios trata da divisão que havia na igreja da cidade de Corinto... Isso é recorrente, às vezes nas igrejas hoje.

"Havia entre os convertidos, ciúmes, vaidades e contendas por causa da imaturidade deles, eles diziam: “...Eu sou de Paulo... Eu, de Apolo...” (v.4). Então o apostolo Paulo disse enfaticamente: “Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento” (5-7)."
http://pauloberberth.blogspot.com/2009/10/deus-da-o-crescimento.html

Depois de esclarecer aos cristãos, Paulo, o apóstolo, fala no verso 9  "que somos cooperadores de Deus". Por isso a diversidade de ministérios não deve ser motivo de divisão mas de complemento uns dos outros, porque uns plantam, outros regam, mas quem dá o crescimento é Deus. A obra é Dele, somos apenas seus cooperadores.

Seguindo a sequência do trabalho variado dos seguidores de Cristo na continuação de sEu ministério na terra, quero apresentar uma experiência acontecida em uma das igrejas batistas em Minas Gerais. Alguns irmãos entraram em contato com um texto da professora Doutora Celma Christina, diretora da Faculdade Batista de Minas Gerais, sobre o tema Arte de Contar Histórias. Não podendo atender ao pedido da igreja para que fizesse uma oficina de Contação de Histórias para alguns de seus membros e outros interessados, a Doutora Christina nos passou a responsabilidade.

A oficina foi realizada pelo Comitê do Programa Para o Crescimento Cristão da Convenção Batista Mineira, com 78 participantes da igreja hospedeira e de várias pessoas da comunidade, inclusive alunos universitários da área da educação.

Postarei nos próximos dias algumas histórias produzidas em um dos exercícios da oficina e gentilmente oferecidas por seus autores, para o enriquecimento de todos os que acompanham o blog.

O texto da Doutora Christina  foi a causa das nossas ricas experiências, junto aos que participaram da Oficina de Contação de Histórias em Muriaé MG no dia 19 de junho de 2010.

Ela plantou, nós regamos... Deus dará o crescimento.





3/25/2010

A BÍBLIA ESCONDIDA (Baseada na vida de Otávio da Silveira Gervásio)












Há muitos anos, na verdade há 88 anos, uma numerosa família constituída do pai Diógenes da Silveira Gervásio, da mãe Rita Maria da Conceição e nove filhos, saiu de Laranjal município de Cataguases - MG, fixando residência em Humaitá, município de Mutum – MG. Por ocasião da mudança o filho mais velho, Otávio da Silveira Gervásio tinha 15 anos e era o ano de 1924. Muito trabalho esperava a nova família, principalmente um, que deve ser evitado hoje: o desmatamento. Foi necessário o corte de muitas árvores gigantescas para a construção de casas e formação de lavouras e pastos.


O pai Diógenes era um português bravo e rígido com os filhos, exigindo obediência absoluta. Os filhos por sua vez, obedeciam-no em tudo com o maior respeito. Mas em dado momento de sua vida Otávio, teve de desobedecê-lo. E foi assim: Aos dezessete anos Otávio foi dar um passeio, em um domingo. Depois de andar uns dezoito Quilômetros, algo lhe chamou a atenção ao passar perto de uma casa. Ele ouviu uma linda música cantada por um grupo de pessoas. O jovem então apeou de seu cavalo e ficou ali embevecido, ouvindo pela primeira vez algo tão belo jamais presenciado em toda sua vida! Aquela música foi usada pelo Espírito Santo para sensibilizar seu coração. E dela ele se lembraria por toda a vida. Ele não se cansava de cantar:

Ao findar o labor desta vida,Quando a morte ao teu lado chegar,
Que destino há de ter a tua alma?Qual será no futuro o teu lar.
Meu amigo, hoje tu tens a escolha: Vida ou morte, qual vais aceitar?
Amanhã pode ser muito tarde, Hoje Cristo te quer libertar.

Tratava-se de um grupo de crentes batistas que se reunia todos os domingos para louvor e adoração a Deus e estudo Bíblico. Na ocasião, eles cantavam o hino 407 CC. Depois de ouvir a pregação, Otávio, compreendendo a mensagem, aceitou a Jesus como salvador, fazendo com Deus o compromisso de ser também um crente. Escolheu a vida, como dizia o hino cantado. Essa escolha, porém, lhe colocou diante de uma situação delicada: Se por um lado obedecia a Deus, por outro, desobedecia a seu pai que era ferrenhamente contra a crença dos chamados “protestantes” e seu “livro de capa preta”, nome pejorativo dado à Bíblia.

Sabedor de que no aspecto espiritual, seu pai estava enganado, Otavio preferiu obedecer a Deus e continuou, de forma secreta, a participar dominicalmente do culto e Escola Bíblica. Porém o jovem sabia que não estava livre do castigo do pai. Era só uma questão de tempo. Mais cedo ou mais tarde ele descobriria seu segredo. Não demorou muito para que isso acontecesse. Um dia ele ganhou uma Bíblia. Sua curiosidade em descobrir a vontade de Deus para sua vida, foi tal que ele começou a lê-la durante as madrugadas à luz da lamparina, aproveitando o sono dos demais. Acontece que as casas naquela época não possuíam Lages. Eram de telhados e a luz em um cômodo podia ser vista por quem estivesse em outros. Otávio foi pego em flagrante:
__O que esse menino está fazendo com lamparina acesa até essa hora, gastando querosene?! Foi a pergunta do pai ao acordar certa madrugada. E lá foi ele olhar pela fresta da porta. Otávio estava sentado na cama lendo. Que livro poderia ser aquele? Olhando um pouco mais firme, a confirmação lhe veio como uma facada no peito:
__ “O livro da capa preta”! Não pode ser! Tudo, menos isso.
Diante da fúria do pai, Otávio teve que fazer nova escolha: consumir com a Bíblia e continuar em casa ou, ir embora com ela. O convívio com seus familiares era para o jovem um tesouro. Mas o que estava descobrindo com a leitura da Bíblia se constituía em um tesouro incomparavelmente maior. Diante do veredicto do pai, o rapaz mudou-se para uma casinha velha sob a ameaça de que um dia seu “livro” seria queimado. Esse dia chegou! Cumprindo sua promessa o pai foi até à casa do filho em busca do “livro da capa preta”. Nada encontrou. O rapaz era esperto! Ao sair de manhã para o trabalho levava consigo a Bíblia que era cuidadosamente escondida no mato. Ao saber desse fato Sr. Diógenes arquitetou novo plano para o sumiço do “livro”. Era só esperar o momento certo. Em um belo dia Otávio fez uma pequena viagem. Sr. Diógenes partiu em busca de sua vingança. Procurou em todas as moitas, em volta da casa. Não conseguindo encontrar a Bíblia, o velho português, cumpriu seu intento: tocou fogo no mato queimando todo o pasto. Era o fim do “livro”. Pelo menos em sua concepção.


O que ele não sabia era que o esconderijo era bem mais seguro: era uma cova funda no chão, bem protegida, onde a Bíblia, embrulhada, era cuidadosamente escondida e coberta com terra. O fogo passou por cima e queimou todo o pasto. A Bíblia ficou intacta.


Sob a perseguição do pai, Otávio viveu até os vinte e dois anos, em constante intercessão pela conversão de seus familiares. O primeiro a ser alcançado pela misericórdia de Deus foi seu irmão Filinho. Ele passou a dormir na casa de Otávio e juntos liam a Bíblia até altas horas da noite. O tempo passou. Aos vinte seis anos Otávio se casou com a jovem Ermita Maria da Silva. Ambos sentiram o desejo de abrir um ponto de pregação em sua residência. Mas a casa era muito pequena e Sr. Diógenes jamais permitiria a construção de um salão de cultos em sua propriedade. Foi então que tiveram uma idéia muito criativa: Na porta da sala de casa existia uma enorme figueira que produzia sombra suficientemente grande, capaz de proteger do sol muitas pessoas. Otávio e Filinho fincaram paus no chão, colocaram tábuas e fizeram vários bancos e uma mesa. E ali muitos convidados, ouviam a Palavra de Deus e alguns compreenderam o seu amor. Mais tarde Otávio construiu uma casa maior com quarto, cozinha e uma sala grande, local que funcionou como salão de cultos durante um bom tempo. Foi nesse período que um pastor foi chamado para a realização dos batismos dos convertidos: Otávio e sua esposa Ermita, Filinho e mais dezesseis irmãos. Assim foi organizada a congregação Batista de Humaitá, pela Igreja Batista de Ocidente.


Suas orações aos poucos eram atendidas por Deus. Suas sete irmãs se converteram. Faltavam somente seus pais. E um dia eles compreenderam o amor de Deus. Otávio foi chamado para receber a notícia e incumbido de convidar o pastor para realizar os batismos. Na data marcada ele buscou seus velhos pais num carro de boi, pois Sr.Diógenes pesava mais de cem quilos e não agüentava andar à cavalo nem à pé. A cerimônia foi realizada pelo pastor Benjamim Cândido do Bem. Não podendo conter a emoção Otávio chorou durante a cerimônia.


O, agora, “irmão Diógenes”, separou uma parte do terreno para a construção da “casa de oração”. O templo foi construído e durante décadas serviu de abrigo para aqueles que cultuavam a Deus naquele local. Hoje um novo templo substitui o antigo e a nova geração substitui a anterior. São os descendentes do irmão Otávio e do irmão Filinho, os dirigentes, os pregadores, os instrumentistas, os vocalistas. A gratidão a Deus pelo trabalho missionário de Otávio continua nas suas lembranças, pois ele hoje se encontra na glória, desfrutando plenamente do amor de Deus e recebendo Dele o galardão pelo seu trabalho.
Por Senhorinha Gervásio

3/23/2010

QUERO SER UM TELEVISOR

A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizesse por eles. À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada. O marido, nesse momento, acaba de entrar, a vê chorando e diz:"O que aconteceu?" Ela respondeu: "Leia". Era a redação de um menino:
"Senhor, esta noite te peço algo especial: Me transforme em um televisor. Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive a TV de minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de ignorar-me. E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito... Só quero viver o que vive qualquer televisor!" Naquele momento, o marido de Ana Maria disse: "Meu Deus, coitado desse menino! Nossa, que coisa esses pais". E ela olha: "Essa redação é do nosso filho".

Pv 22:06 - Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando
envelhecer não se desviará dele.

Autor desconhecido

3/16/2010

Escola dos Sonhos 3- a arte como elemento humanizador


















(Clique sobre a imagem para ler história produzida por uma das alunas, isso nos idos de 2001)



Ontem tive o privilégio de mais uma vez ouvir e ver Rubem Alves. O programa Sempre um Papo lançou em BH seu mais novo livro infantil sobre reis, ratos pássaros e urubus, no grande Teatro do Palácio das Artes. A entrada foi quase franca, exigindo apenas a doação de um livro, novo ou usado. Levei um daqueles livros de reflexões com base em um verso bíblico chamado "pão diário". Não aia perder a chance de compartilhar sonhos. Por que conto isso? Porque nas minhas reflexões sobre a escola dos sonhos a arte está presente nos, fazendo mais sensíveis, mais pensantes por isso mais humanos. Porque ela nos coloca num estado de encantamento diante da vida. Transporta-nos no tempo e no espaço. Uma palavra apenas, pode atiçar nossas lembranças, tocando nosso corpo e alma nos fazendo chorar ou rir, remetendo-nos ao tempo de infância, a um cheiro sentido, a uma ocasião especial. E quando somos tocados pela fruição da arte somos também tocados pela sua produção. Não falo dela pensando em autores consagrados. Falo dela como o prazer que pessoas simples têm de registrar seus pensamentos mais belos, românticos, sensíveis e muitas vezes inúteis, diante do sentido que damos à palavra utilidade.



E nesse momento de reflexão sou remetida há um tempo em que trabalhei com um mesmo grupo de alunos em duas oficinas de artes, simultaneamente: artes plásticas e literária. Duas vezes por semana nos refugiávamos no reino da criatividade, onde a realidade se misturava com o sonho, onde todo o querer se transformava em poder porque estávamos vivendo o encantamento do fazer artístico.



O resultado do trabalho foi uma mostra com exposição e apresentação de contação de histórias, numa profusão de cores, de objetos e mistura de palavras escritas e faladas.



É possível que nem todos tenham percebido, mas estávamos envoltos pelo encantamento da arte numa escola de sonhos.
Veja os vídeos produzidos das entrevistas com os autores que já passaram pelo "Sempre um Papo"

11/22/2009

"O caráter em primeiro Lugar" - REQUERER




O Sistema Batista Mieniro de Educação,usa o slogan: O melhor ensino é o exemplo. Além da formação acadêmica investe na formação do caráter. O projeto: "O caráter em primeiro lugar" tem como pilares três palavras de ação: ENFATIZAR, RECONHECER e REQUERER.

A história a seguir ilustra bem o investimento dos adultos na formação do caráter dos jovens, no quesito REQUERER.


Como todos os meninos, Carlos era curioso. Particularmente ele era um pouco destruidor.
Um dia cometeu a travessura de fazer uns buracos em uma das portas de sua casa casa, para espiar o que acontecia na rua.

Procurando dar-lhe um castigo educativo, seu pai ordenou-lhe que consertasse o estrago que causara:

- Vá buscar uns pedaços de madeira, e procure cortá-las de modo a se ajustarem nos buracos; depois passe a lixa.

Carlos fez o trabalho um pouco envergonhado, e, ao terminá-lo, era pouca a vontade que tinha de olhar para a porta verde com aqueles círculos brancos.

Seu pai então lhe disse que ele devia pintá-los da mesma cor da porta, e lhe deu dinheiro para comprar tinta.

A tinha não era exatamente da mesma cor, e por isso, por insistência do seu pai, pintou toda a porta.

Desde esse momento, surgiu em Carlos uma espécie de gosto para melhorar e reparar as coisas da casa.

Pintou seis portas e duas janelas, que não ficaram mal. Sentiu orgulhoso por ser bom pintor e sua atitude mudou em consequência daquele castigo que terminou em forma agradável e boa.
Adaptada do site: http://www.sitededicas.com.br

11/21/2009

O caráter em primeiro lugar-PERSISTÊNCIA




O Sistema Batista Mieniro de Educação,usa o slogan: O melhor ensino é o exemplo. Além da formação acadêmica investe na formação do caráter. O projeto: "O caráter em primeiro lugar" trabalha as várias virtudes que fazer parte do bom caráter.

A história a seguir ilustra bem o investimento dos adultos na formação do caráter dos jovens, ajudando-os a vencer a tentação da DESISTÊNCIA.


Vencendo as dificuldades

O maior defeito de Pedro nos dias de sua infância, consistia em desanimar com facilidade quando uma tarefa qualquer lhe parecia difícil. Ele podia ser tudo, menos um menino persistente.

Foi quando, numa noite, seu pai entregou-lhe uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e lhe pediu que, com ela riscasse uma linha em toda largura da tábua. O menino obedeceu a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha do pai.

A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana ele não agüentava mais de curiosidade.

A história continuava. Toda noite ele tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava.
Chegou afinal um dia, em que não havia mais sulco. Seu último e leve esforço cortara a tábua em duas.

O pai olhou longamente para o menino, e depois disse:

- Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência no que faz.


Adaptada do site: http://www.sitededicas.com.br/

ORAÇÃO PELOS JOVENS CRENTES
Oro em favor dos jovens portadores de doenças graves, que estão hospitalizados e com poucas perspectivas para o futuro. (adaptação: ministério desperta Débora, que é um movimento de oração de mães em favor dos seus filhos e da juventude brasileira)

11/20/2009

"O caráter em primeiro Lugar" - Autoconfiança



A autoconfiança é uma virtude que deve ser aprendida e ensinada.Ela não contária à nossa depedência de Deus, porque isto seria prepotência.Autoconfiança é na verdade a aceitação de nós mesmos da forma que Deus nos fez e usar toda a nossa capacidade e habilidade que Ele mesmo nos deu para o cumprimento de nossa missão aqui na terra.

Veja a História:

- Por que você perde seu bom humor, fazendo essa confusão toda com seu cabelo? - perguntou o pai, ao encontrar sua filha chorando de raiva porque era muito menina, e não tinha a habilidade necessária para fazer o penteado da moda de suas colegas de colégio.

- É a moda! – lamentou a menina.

Olhando-a gravemente, o pai ordenou: - Divida seu cabelo no meio, penteie-o para trás, e amarre-o como uma fita. Agora, use-o assim durante uma semana, e se metade das meninas de sua classe não copiarem você, eu lhe darei dez dólares.

A menina pensou consigo mesma que ele era incrivelmente ingênuo. Dez dólares, porém eram uma fortuna a que não podia resistir. Assim obedeceu ao pai e foi para a escola.

Foram dias de agonia e vexame. Mas quando a semana acabou, quase todas as meninas da classe estavam usando o cabelo separado simplesmente pelo meio, atado atrás com uma fita.

No final da semana o pai chamando a menina a aconselhou
__Não seja vulgar! O mundo já tem bastante mediocridade. Nunca tenha medo de uma idéia própria, e, se ela for certa, siga para adiante com ela, sem se importar com o que faça todos os demais!
O pai ganhou a aposta, mas mesmo assim deu à filha os dez dólares.

Adaptada do site: http://www.sitededicas.com.br

11/19/2009

"O caráter Em Primeiro Lugar" - VERACIDADE



Como cristãos somos seguidores dAquele que se intitulou A VERDADE quando disse "Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim". Devemos buscar a verdade naquilo que pensamos, falamos e vivemos, de acordo com os princípios da Palavra de Deus.

A virtude VERACIDADE faz parte do projeto o Caráter em Primeiro Lugar do Sistema Batista Mineiro de Educação.


HISTÓRIA- O CAMINHO PARA A VERDADE

A chuva que caía há dias parou finalmente nessa tarde. Um suspiro de alívio percorreu a turma toda. Os meninos sabiam agora que o jogo de futebol, há tanto ansiosamente esperado, poderia ter lugar e já não seria cancelado por causa do mau tempo.
— Bom, às três horas no campo de jogos, mas em ponto! — diz Matias para Ricardo, ao irem juntos para casa no fim das aulas.
Ricardo abana a cabeça e murmura algo de incompreensível cada vez que Matias dá pontapés nas pedras do caminho para ensaiar gols. Tenta acertar num tronco, numa pedra, ou até numa determinada folha de um ramo. Ricardo já não suporta esta mania. É que Matias tem tudo menos boa pontaria.
As suas brincadeiras com as pedras já tinham causado aborrecimentos que chegassem. Matias achava que era precisamente por isso que devia treinar mais. Como se dar pontapés em pedras fosse de uma importância vital!
Ainda Ricardo não tinha acabado de pensar e já se ouvia o barulho de vidros partidos: a última pedra de Matias tinha voado direitinho à janela da entrada do Sr. Gilberto. Ricardo ficou a olhá-la petrificado.
— Epa! É melhor fugir. — falou Matias. E, com um grande salto, o autor da asneira desapareceu pela rua abaixo.
Ricardo ainda estava a olhá-lo, confuso, quando sentiu que alguém o agarrava pela gola e o puxava com força. À sua frente, furioso e ofegante, estava o senhor Gilberto.
— Até que enfim te apanhei, rapazinho! Espera lá, que te vou levar já ao teu pai, e vais ver o que te vai acontecer!
Às três horas em ponto, Matias apareceu no campo de jogos mas, por mais que procurasse Ricardo, não o encontrou.
Matias ficou de pé, na tribuna, a olhar para o campo vazio. De um momento para o outro, perdeu o entusiasmo pelo jogo. Pensava no vidro da janela, em Ricardo, e a má consciência atormentava-o. Devagar e de cabeça baixa, abandonou o campo e encaminhou-se, hesitante, para a casa dos pais de Ricardo.
Foi o pai em pessoa que lhe abriu a porta. Irado como estava, nem sequer deixou Matias falar, dizendo-lhe asperamente:
— É inútil tentar entrar! O Ricardo está fechado no quarto, de castigo. Ele que te conte tudo na segunda-feira, na escola. Já só faltam dois dias e meio — e voltou para dentro, fechando a porta com força.
Matias voltou a tocar à campainha insistentemente e, desesperado, acabou por bater à porta com os punhos. Não podia aceitar uma injustiça daquelas. Mas ninguém se mexeu dentro de casa.
Os pensamentos atropelavam-se-lhe na cabeça.
“Muito bem”, pensava ele, “então vou contar-lhe a verdade pelo telefone. E se ele também não me deixa falar pelo telefone?”
De repente, Matias tem uma ideia e correu para casa. A mãe ainda não tinha regressado do trabalho. Procurou papel de carta e um envelope, escreveu a toda a pressa umas linhas no papel e levou a carta e clocou debaixo da porta da casa de Ricardo.
Uma meia hora mais tarde, o pai de Ricardo abria uma carta, entregue por um estafeta motorizado. E, admirado, leu:
Caro Sr. Pinto,
Venho, por meio deste, provar-lhe que a verdade. Afinal consegui entrar em sua casa. Fui eu quem quebrou o vidro da janela e vou pagá-lo com a minha próxima mesada.
Espero pela resposta em frente à sua casa.
Com os meus cumprimentos
Matias
Não levou muito tempo Ricardo aparfeceu na porta. Havia sido mandado pelo pai ao ver que Matias o esperava em frente a casa. Os dois amigos sairam e ainda conseguiram pegar o segundo tempo do jogo.
Eva Rechlin- adaptação Senhorinha

ORAÇÃO PELOS JOVENS CRENTES
Oro para que o Senhor levante pais e mães, naturais e espirituais, para intercederem pelos jovens. (adaptação: Ministério Desperta Débora, que é um movimento de oração de mães em favor dos seus filhos e da juventude brasileira)

11/18/2009

"O caráter Em Primeiro Lugar" - GENEROSIDADE




História- O Vestido Azul

Uma escola situada na periferia de uma grande cidade. A nova professora se encontra em pé diante da turma. Lá no fundo da sala, afastada das outras crianças está uma menina. Seu rosto chama a atenção pela delicadeza dos traços, meiguice nos olhos sorriso nos lábios. Chama atenção também o pouco cuidado dispensado por sua família. Os cabelos estão grudados e embaraçados, as unhas grandes e sujas, a pele encardida denunciando falta de banho.
A professora dá uma olhada geral na sala, tentando adivinhar que pensamentos escondia cada olhar. A aula tem naquele primeiro dia, começo meio e fim, com o em todos os outros dias do mês. No final do mês ela conhece e ama um pouco mais cada criança. Seu desejo é fazer algo além de ensinar a ler e escrever. E baseado nesse desejo, ao receber seu salário, resolve dar um presente à menina que se senta no fundo da sala. Então lhe comprou um lindo vestido azul.

A menina mal podendo conter sua alegria quase não pode esperar chegar em casa para provar o vestido. Sua mãe quase não acreditava! Como a beleza de sua filha fora realçada com aquele vestido.
__Mas isso não pode ser! Uma menina linda dessas não pode ficar assim tão pouco cuidada. Imediatamente levou a filha ao banho, lavou-lhe os cabelos, cortou–lhe as unhas... e naquele vestido azul ela mais parecia uma princesa.

A menina ansiosa por mostrar ao pai seu vestido novo, pôs-se em pé à porta da sala, e ficou lá à sua espera. Ao chegar do trabalho, antes mesmo que ele pusesse os pés no portão da cerca, ela já estava desfilando, de um lado para o outro na frente da casa e num ato de puro carinho abriu os braços e ofereceu-lhe um longo abraço.

Como estava perfumada a sua filha! Como estava linda naquele vestido azul.
__Mas isso não pode ser! Uma menina tão linda e cheirosa, morar numa casa tão pouco cuidada! E naquela mesma noite pai e mãe assentados à mesa da cozinha, faziam planos para a pintura da casa e a limpeza do quintal.

Em pouco tempo com o trabalho nos fins de semana a casa estava pintada e o quintal limpo. Nos lugar dos entulhos um jardim e uma horta.
Como estava bonita aquela casa! Os vizinhos olhavam admirados.
__Mas isso não pode ser! Uma casa tão linda dessas no meio de outras tão sujas! E antes que a admiração se tornasse inveja, os vizinhos, pelo sistema de mutirão, começaram a pintar suas casas e formar hortas e jardins. Em pouco tempo todas as casa da rua estavam limpas e bem cuidadas.

Naquela cidade havia um funcionário da prefeitura que de vez em quando passava por ali, anotando as necessidades da comunidade. Na sua próxima visita ele quase não acreditou no que viu.

__O que aconteceu aqui? Ele perguntou a si mesmo.
__Mas isso não pode ser! Casas tão bonitas com jardins tão floridos não podem ficar numa rua tão esburacada e sem calçamento!
Ele mobilizou o órgão competente da prefeitura, e em poucos meses a rua estava toda calçada com serviço de esgoto e tudo o mais. E a notícia se espalhou por todo o bairro.
Depois de pronta, aquela rua destoava completamente das outras.
Os moradores das outras ruas então não só seguiram o bom exemplo, mas também reivindicaram as mesmas benfeitorias. E em alguns anos aquela periferia perdeu a cara de periferia. Ganhou uma face, um rosto, ares de cidade de interior, tal era a sua beleza e limpeza.
E saber que tudo começou ... com um VESTIDO AZUL.

Autor desconhecido- Recriação- Senhorinha


ORAÇÃO PELOS JOVENS CRENTES
Oro em favor dos jovens que trabalham excessivamente em busca da graduação. Para que tenham forças físicas. (adaptação: ministério desperta Débora, que é um movimento de oração de mães em favor dos seus filhos e da juventude brasileira)

11/17/2009

"O caráter em primeiro Lugar" - INICIATIVA



Aquilo queremos ou sonhamos, dentro é claro, dos princíos e vontade de Deus, deve nos impulsionar a um movimento, uma ação, que é o lado concreto do projeto,para a realização do sonho. As virtudes se intercalam no processo de formação do caráter. Na história a seguir vemos a mistura da autoconfiança e iniciativa na vida do grande artista MONDRIAN.

História- O Pai do Design Gráfico

Há muito, muito tempo, em 1872 no país chamado Holanda nasceu um menino que recebeu o nome de Piet Mondrian. Como qualquer outra criança saudável o menino ia crescendo, c rescendo. Brincava com os brinquedos de sua época, ia à igreja em que seu pai era pastor e gostava de passar horas olhando seu tio pintar quadros.

Aos vinte anos, como os demais jovens, Mondrian precisou escolher qual profissão exerceria na vida. Seu pai queria que ele fosse um pastor. Mas Modrian escolheu ser pintor, indo para a escola de Belas Artes em Amsterdam. Na escola pintava muitas telas de paisagens e retratos . Só que as pessoas não gostavam muito de sua pintura, achavam-na sem graça, sem detalhes, pois naquela época as pessoas queriam que a pintura fosse uma cópia da realidade. Esse não era o conceito de Mondrian sobre a pintura. Ele queria que seus quadros expressassem idéias ou sentimentos e não uma realidade fotográfica.

Um dia Mondrian foi visitar Paris, a cidade dos artistas. Novamente teve que fazer uma escolha: continuar pintando paisagens e retratos, sem graça para ele e para os outros, ou pintar o que ele realmente sentia. A partir de então sua arte se confirmou em imagens abstratas, ¬desenhos geométricos com linhas verticais e horizontais, juntamente com cores simples e primárias: vermelho, amarelo e azul . Seus quadros não tinham qualquer tema em especial. Ele apenas queria criar imagens harmoniosas com as linhas e as cores, quase sempre formadas de quadrados e retângulos separados por linhas retas e pretas.

Em sua escolha, Mondrian se realizou como pintor, seguindo seu próprio estilo, influenciando muitos outros artistas. Até hoje sua obra inspira a arte, a moda, a publicidade. Ele é conhecido como o pai do design gráfico.



ORAÇÃO PELOS JOVENS CRENTES
Oro em favor dos jovens crentes para consigam seguir a profissão por eles escolhida, e não aquela desejada pelos seus pais, por mais bem intencionados que sejam. (adaptação: Ministério Desperta Débora, que é um movimento de oração de mães em favor dos seus filhos e da juventude brasileira)

11/14/2009

"O caráter Em Primeiro Lugar" - RESPONSABILIDADE


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A virtude responsabilidade,é de grande importância na formação do caráter de uma pessoa em suas realações inter e intrapessoais. Porque quando praticamos a responsabilidade saimos da zona de conforto e acomodação, rumo ao incômodo do desconhecido, do difícil, às vezes até do quase impossível... e aí descobrimos nosso potencial e com a ajuda das virtudes afins, trazemos para a luz exterior a preciosidade que estava em formação no nosso interior.


História- A natureza dos seres

Chegando o momento, a mãe Águia começou a empurrar gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho. Apesar das emoções conflitantes que experimentava e da resistência deles ela tinha que desempenhar seu papel. Nas suas conjecturas de águia, perguntava a si mesma:
__ Por que uma experiência tão maravilhosa como a de voar, tem que começar com o medo de cair?
O ninho havia sido construído bem no alto do rochedo. Abaixo, só o abismo e o ar para sustentar as asas de seus amados filhos.

Diante do medo, que porventura uma mãe águIa possa sentir e da certeza de que aquela era a hora certa, ela deu o empurrão certeiro. Afinal de contas se seus filhos não descobrissem suas asas, qual seria o propósito de suas vidas? O empurrão era o melhor presente que ela poderia lhes oferecer. Era seu supremo ato de amor.
Um a um, ela os precipitou para o abismo... e eles voaram!

Adaptada por Senhorinha do livro "Histórias com Sabedoria" de Marina Abreu Rosa

Veja também no you tube o Hino do Colégio Batista Mineiro versão Uberlândia. É o segundo da lista.


ORAÇÃO PELOS JOVENS CRENTES
Oro em favor dos jovens que, para darem continuidade aos estudos, permanecem longos períodos longe da família. Que encontrem servos de Deus e recebam deles o apoio necessário. (adaptação: ministério Desperta Débora que é um movimento de oração de mães em favor dos seus filhos e da juventude brasileira.)

2 comentários:



COLÉGIO BATISTA disse...
Olá, graça e paz minha amada irmã. Moro muito longe de você, no sertão da Paraíba, em uma cidade chamada Itaporanga_PB Estamos desenvolvendo esse projeto aqui no nosso pequeno Colégio Batista. Tive conhecimento através de um pastor de Belo Horizonte que veio visitar o campo e sou imensamente grata a ele por isso. Gostaria muito de trocar idéias com você. Que Deus a abençoe. Pastora Selma

senhorinha gervásio disse...
Cara pastora Selma Fico feliz em saber que contribui para a formação e transformação do caráter de jovens para a sociedade. O projeto que o Batista Mineiro trabalha é mesmo precioso. O Comitê do Programa para o Crescimento Cristão da Convenção Batista Mineira também tem dado ênfase aos valores do caráter em suas oficinas de capacitção para líderes de crianças em várias partes do Estado de Minas. Inclusive a formação do caráter cristão é a tônica do Plano Diretor para a Educação Religiosa da Convenção Batista Brasileira. Se você quiser dar um olhada no plano, este é o link do site da CBM em que a matéria está postada em PDF: http://www.batistas-mg.org.br/portal.php?pg=estudos&id=66%20 Um grande abraço Senhorinha