A jovem Maria casou-se com João. Transferiu-se para a igreja onde ele era pastor. Maria, automaticamente passou a ser vista de uma forma um pouco diferente, afinal de contas ela era a esposa do Pr. João! Podia até se associar à Associação das Esposas de Pastores. E foi o que ela fez.
Com sua dedicação e amor à obra de Deus na terra, sua competência e facilidade de influenciar pessoas, Maria além de servir à igreja, servia também à Associação. Era amada e respeitada por suas colegas e por elas, Maria serviria na diretoria por um longo tempo.
João não economizava elogios públicos à Maria:
__Minha esposa é maravilhosa! Minha esposa é um presente de Deus para minha vida!
Nos encontros de casais se apresentavam como: “a Maria do João” e o “João da Maria”.
Pouco depois os membros da igreja concordaram:
__“A esposa do Pr. João é mesmo uma bênção”!
O tempo passou. Maria fazia o que podia para atender às expectativas.
Um belo dia, Maria que já enfrentava problemas familiares teve o desprazer de experimentar a dor da separação. Na Associação, seu cargo foi ocupado por outra.
A admiração foi completa:
__ “Nossa Pr. João separou-se da esposa”?
João continuou pastor, continuou membro da Ordem dos Pastores, casou-se novamente e o círculo continuou.
De quem é Maria?
Quem é Maria?
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