5/06/2010

Missões em Minas: eu faço parte

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Esta é a personagem Tate, representante da Associação Batista Central

Em breve as Igrejas Batistas de  Minas Gerais receberão o material para a Campanha de Missões  Estaduais 2010.

O tema Missões em Minas: eu faço parte e com base bíblica em Atos 2.44 “Os que criam mantinham–se unidos e tinham tudo em comum” traz em si, a verdade da união, e da comunhão que o Senhor Jesus viveu e ensinou aos seus discípulos. É importante considerarmos o contexto deste versículo. Para melhor entendimento precisamos analisar todo o texto, a partir do verso 42 que fala sobre a comunhão dos cristãos.

A palavra comunhão nos faz lembrar um acordo, em que, diversas pessoas se unem e chegam a participar juntas de alguma coisa. Os primeiros cristãos viveram essa realidade. Estavam unidos no ensino dos apóstolos, na oração e no partir do pão. Estavam unidos em um aspecto essencial do cristianismo: A COMUNHÃO. Comunhão com Deus através do ensino/aprendizagem dos apóstolos e da oração. E comunhão com os outros, através da refeição conjunta, pois a expressão “partir do pão” vem do costume hebreu do pai de uma família agradecer a Deus o pão, parti-lo e distribuir com os membros de sua família. Partir do pão, portanto, significa a comunhão com as pessoas.

Se Jesus ensinou seus primeiros discípulos a viverem em união e comunhão, o que Ele espera de nós, seus discípulos de hoje? Ele espera que nós, que já fazemos parte do Seu Reino, permaneçamos unidos no ensino da Sua Palavra, na oração, e na amizade com as pessoas. Resumindo: Ele quer que cumpramos seu Grande Mandamento de amar a Deus e ao próximo Mateus 22.36-40 e sua Grande Missão de buscar e salvar os perdidos Mateus 28.16-20. Essa missão é chamada também de “Comissão” porque não é uma missão em que devamos cumprir sozinhos. É uma missão com Jesus. É o trabalho que fazemos para que outras pessoas também conheçam a Jesus e tal como nós, vivam em união e comunhão.

Resumindo: A Campanha se baseia na verdade do cristianismo: comunhão dos crentes no amor a Deus e aos outros, que implica na adoração a Deus e no anúncio de Jesus o Seu Filho como Salvador, para que todos os mineiros façam parte do Reino de Deus. Fazemos parte de Missões em Minas, como fazemos parte da educação cristã em Minas. Nossa visão é Deus e nossa missão é anunciar esse Deus e ensinar sobre esse Deus.

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Este é o Léo, personagem representante da Associação Batista Mineira: Vale do Aço

5/05/2010

Diretrizes para o desenvolvimento da educação religiosa batista no Brasil



Plano Diretor de Educação Religiosa Batista no Brasil
É o plano para o atendimento às igrejas, que abrange a área educacional da Estrutura da Convenção Batista Brasileira. Deverá contemplar meios para que cada igreja desenvolva o seu Projeto Pedagógico, apresentando um modelo de Projeto Educacional flexível, dinâmico funcional e adaptável que possa ser recomendado a todas as igrejas batistas do Brasil, dentre outras orientações, evitar uma educação conteudista, adestradora e descontextualizada. (Pag. 22)

Plano Educacional para as Igrejas
É a descrição dos detalhes pedagógicos, operacionais e globais sugeridos no Plano Diretor para que cada igreja construa seu próprio projeto pedagógico (Projeto Político Pedagógico). Abrange toda a área educacional da igreja local, integrando todas as organizações. denominacionais e segmentos dentro da igreja.
O plano Educacional será parte integrante do Plano Diretor.

Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico deverá estar contido no Plano Educacional. O projeto pedagógico descreve:
• os fundamentos e objetivos gerais educacionais;
• o perfil da igreja local (pesquisa)
• os objetivos educacionais contextuais ( elaborados após o conhecimento do resultado da pesquisa para descobrir o perfil e entorno da igreja local)
• o modelo educacional a ser adotado;
• a matriz curricular/integrada a ser adotada;
• O processo de avaliação docente/discente, etc.

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)




5/04/2010

Modelos de educação

Das várias tendências pedagógicas existentes e praticadas no ensino o Educador Lourenço Stélio Rega apresenta em seu site www.etica.pro.br duas delas, a saber: Tradicional e Contemporânea. Você pode ler e avaliar as características de cada uma.


1.Tradicional
a. Conhecimento- Transmissão do conhecimento pelo professor ao aluno;
b. Alunos- Passivos,“caixas vazias” a serem preenchidas pelo conhecimento do professor. (Paulo Freire chamava esse processo de educação bancária, em que o professor deposita seu conhecimento na cabeça do aluno e espera um retorno com lucros.)
c. Objetivo do professor- classificar e selecionar os alunos;
d. Relacionamentos- impessoal entre professor e alunos;
e. Contexto- aprendizagem competitiva, individualista, informação limitada;
f. Concepção de educação- requer um preparo muito grande em aprender conteúdos.

2. Contemporâneaa.
Conhecimento- Construção coletiva;
b. Alunos- Ativos, construtores, descobridores do conhecimento;
c. Objetivo do professor- desenvolver os talentos dos alunos;
d. Relacionamentos- pessoal entre os alunos e entre professores e alunos;
e. Contexto- Aprendizagem cooperativa, infinidade de formação;
f. Concepção de educação- Requer preparo na compreensão de conteúdos e sua interação com o meio .

Qual desses modelos sua igreja pratica? Qual desses você acha que melhor combina com a realidade? Qual desses você gostaria que sua igreja praticasse?
 Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)

5/03/2010

Em quanto tempo o Plano Diretor de Educação Religiosa poderá ser implantado em todas as igrejas batistas do Brasil?

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__ “Com tal profundidade e efetividade o PDER é um plano que exigirá pelo menos uma década para ser implantado em toda malha denominacional, mas seus resultados serão profundos no crescimento e amadurecimento dos membros de nossas igrejas... O PDER está em fase final de redação, com previsão de apresentação ao Conselho Geral da CBB neste primeiro semestre e começará a funcionar em caráter experimental em algumas igrejas que se dispuserem a fazê-lo ainda em 2010. Em sistema de avaliação continuada, seguirá para todas as igrejas batistas da CBB em 2011, sendo implementado de forma efetiva a partir de 2012.

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)








5/02/2010

1º domingo de maio- Dia Batista de Ação Social

Clique sobre a imagem para ampliá-la, e ler o texto.
Como surgiu o dia batista de ação social:

O Dia Batista de Ação Social foi criado em 1995, na 76ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira, em São Luis/MA. O objetivo de um dia especial é despertar a consciência quanto à responsabilidade social dos servos de Jesus Cristo e Igrejas Batistas, cumprindo o grande mandamento de “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, numa demonstração de amor cristão.

Objetivos da celebração em 2010

• Criar oportunidade para se falar no assunto Ação Social.
• Apresentar a Ação Social que a Igreja realiza.

• Honrar aos que se dedicam nas ações.

• Ampliar as ações que a Igreja realiza como forma de testemunho cristão.

• Despertar os membros da Igreja para a necessidade de engajamento na obra.

• Incentivar a capacitação de líderes.

• Desenvolver uma Ação Social relevante para Igreja e para a comunidade.

• Promover a compreensão quanto à amplitude do Evangelho de Jesus Cristo que se preocupa com o ser humano em sua totalidade.

• Desafiar os crentes a se sentirem responsáveis pela utilização dos seus dons, talentos, capacidades e tempo, que lhes foram dados por Deus no serviço ao próximo.

• Mobilizar e incentivar a Igreja a desenvolver e/ou dinamizar o programa de ação social.
Sendo assim, qual deve ser a nossa postura como servos do Deus altíssimos frente aos desafios sociais deste tempo, em nossa comunidade?
Creio que a resposta a esta questão poder se dar em diferentes níveis:
1. Nível Individual – Diz respeito àquilo que eu posso fazer na perspectiva de minimizar o sofrimento das pessoas menos favorecidas (Trabalho voluntário, doações, adoções etc.)
2. Nível igreja local – Diz respeito àquilo que como igreja realizamos. Neste sentido, algumas ações têm sido desenvolvidas, tais como: cestas básicas, receitas médicas, doações de roupas, bolsa de estudo e suporte àqueles que passam por necessidades momentâneas, além de dedicar uma verba em seu orçamento com esta finalidade, promovendo também, a sensibilização, por meio de seu corpo diaconal, responsável por este ministério.
3. Nível Denominacional – Através do Comitê de Ação Social, a CBM tem atuado na SENSIBILIZAÇÃO, visando promover a sensibilização da denominação, em todos os seus segmentos, no tocante à responsabilidade social cristã, compreendida sob a forma de ação social, serviço social e assistência social. Na CAPACITAÇÃO, oferecendo às Associações oficinas nas áreas: Implantação de Projeto Social, Terceira Idade, Cidadania e Políticas Públicas. Na ASSESSORIA A IGREJAS E PROJETOS SOCIAIS, em apoio, como órgão de assessoramento, às Igrejas e instituições batistas, no estudo e realização de projetos na área social e por meio do COORDENADOR REGIONAL DE AÇÃO SOCIAL, que assessorara e sensibiliza as Igrejas Batistas nas Associações através do Coordenador Regional de Ação Social.
Pr. Wagno Alves Bragança
Pastor da Igreja Batista Memorial Belo Horizonte
www.igmemorial.or

5/01/2010

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Educação Cristã/Educação Religiosa


É comum tratarmos a educação praticada em nossas igrejas batistas, ora como sendo educação religiosa, ora como sendo educação cristã. Afinal de contas qual é a expressão mais correta?

O Educador Lourenço Stélio Rega nos auxilia com esta questão em texto básico para a 1ª Conferência sobre Educação Cristã do Estado de Minas Gerais (Convenção Batista Mineira) em 2 e 3 de abril de 2004, página 3:
Educação Cristã- Em seu significado é a concepção filosófica, teológica, política, sociológica, psicológica da educação em geral. O que é a educação do ponto de vista cristão.

Em sua aplicação é toda educação praticada na denominação: colégios batistas, programas ( incluindo Instituições e Entidades) de educação religiosa e teológica, treinamento de líderes.

Educação Religiosa- Em seu significado é a educação aplicada à realidade da igreja local.
Em sua aplicação, e o Ministério de Educação Religiosa na igreja, EBD, EBF, Escola de Treinamento, Uniões, (Organizações), programas de treinamento de líderes.

4/30/2010

O sucesso do Plano Diretor da Educação Religiosa Batista dependerá da mudança da visão salvacionista para a visão integral do ser humano.



Historicamente nós batistas vemos cada ser humano como uma “alma” que deve ser ganha pra Jesus, que por sua vez deve ganhar outras “almas” para Ele. Coerente com esta visão está nossa prática missionária. Na concepção batista a missão da igreja se resume em: proclamar o evangelho para a salvação. Estamos presos à primeira parte da Grande Comissão de “pregar o evangelho a toda criatura”. A parte complementar de “ensinar a guardar todos os mandamentos”, até agora está no campo do discurso, aquele de que a educação religiosa é muito importante, que é a espinha dorsal da igreja etc., etc., mas que, segundo dados do documento "Diretrizes para o Plano Diretor da Educação Religiosa Batista no Brasil" p. 12, somente 34,44% dos coordenadores que atuam na educação religiosa das igrejas batistas do Brasil são educadores formados em Educação Religiosa com somente 8,61% com remuneração; 36,66% das igrejas não possuem edifício de Educação Religiosa contra 27,60% que possuem.

As igrejas que responderam à pesquisa avaliaram bem a realidade (páginas 16,17 e 18 do mesmo documento, Diretrizes para Plano Diretor da Educação Religiosa). Eis algumas delas:

• “Ausência de visão do que seja a educação religiosa e sua relevância para o contexto eclesiástico atual (item muito apontado nas respostas)
• Visão eclesiástica e teológica centralizada na doutrina da salvação em vez de considerar o evangelho integral;
• Reduzido número de educadores religiosos em tempo integral e específico na área;
• Reduzido preparo docente”, ente outras.

Ora se o nosso discurso é de que a Educação Religiosa é assim tão importante, como explicar essa realidade? Está acontecendo no mínimo uma incoerência entre a fala e a prática. Precisamos ampliar nossa visão salvacionista, para a visão integral do ser humano, para uma vida eterna no céu e uma vida abundante na terra. Como disse anteriormente, as igrejas foram sábias na avaliação da realidade e também nas sugestões para a solução do problema. Eis algumas delas apresentadas pelo documento diretrizes para o PDER:

• “Inserir a valorização da educação religiosa nos currículos dos Seminários de formação pastoral;
• Conscientização da necessidade de educadores para cada igreja local (item muito apontado nas respostas)
• Necessidade de qualificação docente, de estrutura leve, ágil, contextualizada e atualizada (item muito apontado nas respostas);
• Criar um programa nacional para o despertamento vocacional;
• Desenvolver sistema de avaliação do ensino-aprendizagem para a igreja local”, entre outras.

As igrejas sentem necessidade de mudança na área de educação. Mas essa mudança não acontecerá se mantivermos a visão salvacionista, porque toda prática está ligada à visão que a mantém. A valorização da educação religiosa e do educador só acontecerá quando os líderes batistas, em posse da visão integral do ser humano, transmiti-la aos seus liderados através de sermões, mensagens, palestras e práticas. O foco da Grande Comissão precisa ser ampliado de forma que abranja também o ensino bíblico relevante sem perder o ardor missionário.

Texto baseado no Documento Diretrizes para o Plano Diretor da Educação religiosa Batista no Brasil.
Comissão:
Ademir Clemente Bezerra
Adriano Gomes
Enemy Guimarães Lucas
Fabiano Pereira
Maria Bernadete da Silva
Nacy Gonçalves Dusilek (vice-relatora)
Solange Cardoso A. d'Almeida
Lourenço Stélio Rega (relator)

Quais os desafios que deverão ser enfrentados para a implantação do PDER?


a) “Um dos maiores desafios que a implantação do PDER enfrentará é o de conseguir falar uma língua só neste nosso gigantesco país. Para que a CBB possa produzir e indicar literaturas que atendam às necessidades dos mais diversificados contextos, precisamos conhecê-las, pois nosso país é imenso os contextos do Oiapoque ao Chuí são infinitamente diversos”.

b) “Outra realidade que nos desafia é que as igrejas pararam de investir na formação de educadores religiosos. Grande parte de nossas igrejas ainda depende de literatura pronta, produzida pelos organismos da CBB e não possui pessoal qualificado para colocar o PDER em prática. Somos mais de onze mil comunidades batistas (7.669 igrejas, 4.204 congregações ). Muitas de nossas comunidades são pequenas e sem recursos e não têm condições de sustentar um educador. Outras que têm recurso, não o fazem.”

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)

4/29/2010

PDER- Quais os instrumentos que estão sendo pensados para promover capacitação continuada na área de Educação Religiosa?



1. Treinamento em produção e pesquisa de textos para escritores, autores e colaboradores de nossas revistas;

2. Treinamento e capacitação continuados de educadores e professores de EBD, à semelhança do que era feito nas Clínicas de EBD;

3. Aproveitar a vantagem da regionalidade dos eventos para envolver o maior número possível de pessoas neste projeto, ou fazendo-se representar nos espaços já existentes;

4. Maior conexão com eventos que, potencialmente, servem como facilitadores para divulgação do PDER e implantação do mesmo;

5. Exercendo representatividade em retiros e acampamentos de pastores, congressos de mulheres, de juventudes, de homens, além dos espaços normais para educadores;

6. Negociar com organizadores destes eventos, espaço na programação para oficinas específicas sobre Educação Religiosa;

7. Envolver ao máximo os pastores nos desdobramentos da implantação do PDER para não deixarmos o educador lutando contra o peso institucional na igreja local;

8. Estreitamento de laços com a Associação dos Educadores Cristãos Batistas do Brasil (AECBB) que será o principal canal das demandas locais dos educadores.

9. Um manual de instrução, um Vade-Mecum da Educação Religiosa batista mostrando didaticamente como cada organização presta serviços ao PDER, ou atende às suas diretrizes, e disponibilizar este VM às igrejas para que as mesmas saibam como usar os serviços das organizações na implantação do PDER.

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)

4/28/2010

PDER- Que tipo de orientação as igrejas receberão em relação a literatura para a Educação Religiosa?


__ “No Departamento de Educação Religiosa (DER) também se analisa, classifica, cataloga e se credenciam as diversas literaturas produzidas em sintonia com os valores estabelecidos pelo Plano Diretor, de forma que sejam recomendadas às igrejas para o atendimento de suas realidades particulares...toda a parte filosófica da educação e a operacionalização desta filosofia se dá a partir do DER. Com isso se pretende oferecer ao povo batista brasileiro um modelo de gestão em Educação Religiosa mais eficiente e de alcance mais amplo no Brasil Batista.... Nossas organizações estão se atualizando em produção de materiais e modelos educacionais que forneçam às igrejas os recursos mais apropriado para uma educação Religiosa contextualizada com a realidade local de cada igreja. Antes da mudança acontecer nas igrejas locais, primeiro ela acontece no ‘patrimônio educacional’ que os batistas possuem. O PDER não objetiva oferecer um macro modelo que seja implantado de modo uniforme em todas as igrejas, mas incentiva e viabiliza recursos para que os micro-modelos, gerados a partir das realidades das igrejas locais e que atendam às necessidades evidentes em seu contexto, possam ser produzidos. Nesse sentido nossos esforços de capacitação continuada terão que ser redobrados.”

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)






4/27/2010

Como será transmitida a nova visão educacional (PDER) aos batistas brasileiros?

a) “O Plano Diretor de Educação Religiosa prevê a criação de uma rede de divulgação, capacitação e assessoria para as igrejas, pastores, educadores e líderes no campo da educação por meio das Convenções Estaduais e Regionais.”

b) “Serão promovidos encontros para capacitação continuada de pessoas envolvidas com educação nas igrejas locais, estudos prévios dos trimestres e outros mecanismos de capacitação de modo que os educadores sejam preparados para estudarem seus contextos locais e desenvolverem programas educacionais orientados para tais realidades.”

c) “Fornecerá materiais para ajudar a igreja local a construir seu próprio projeto pedagógico a partir do seu contexto e necessidades, fornecendo inclusive, exemplo de projeto pedagógico para que as igrejas sejam atendidas.”

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)

4/26/2010

Em termos práticos o que o Plano Diretor de Educação Religiosa da Convenção Batista Brasileira propõe às igrejas?


O Plano Diretor propõe “ajudar cada igreja local a desenvolver seu próprio projeto pedagógico, a partir de:
• fundamentação educacional;
• valores cristãos;
• objetivos gerais educacionais;
• objetivos específicos educacionais para a própria igreja”.

Enfim “no Plano Diretor se contempla o sujeito como um todo e se propõe um sistema educacional integrado, focado neste ser integral, entrosado com as muitas áreas do saber e com as múltiplas possibilidades de se refletir o caráter de Cristo neste mundo conturbado.”

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)


4/25/2010

O que é o Plano Diretor de Educação Religiosa da Convenção Batista Brasileira?


__ “É o documento resultante do trabalho de especialistas da educação para reformulação da Educação Religiosa do Brasil Batista. Duas pesquisas foram realizadas. A primeira com as igrejas, levantou, por amostragem, o estado da questão da Educação Religiosa em nossas igrejas, a segunda , enviada diretamente para lideranças, fez uma avaliação completa de nossos sistemas educacionais. O primeiro texto contendo as diretrizes, para se criar o Plano Diretor foi publicado na revista Educador do 4T2007. O documento do Plano Diretor agrupa nossos fundamentos teológicos, filosóficos e educacionais em sintonia com os valores cristãos, estabelecendo o caminho que nossas igrejas deverão seguir quanto à Educação Religiosa.”
(Revista Educador 2T2010 p. 6)

Perguntas e respostas sobre o Plano Diretor da Educação Religiosa da CBB, elaboradas a partir das matérias do Jornal Batista de domingo 18/04/10 ( Pr. Lourenço Stélio Rega) e da revista Educador nº 69 2T10 (Profa. Lília Dias Mariano)

4/24/2010

Missão TRIDIMENSIONAL da igreja

A Bíblia narra em Gênesis 1.26- 31 a história dos seres humanos criados por Deus, que lhes dá a missão de dominar e cuidar de todas as outras criaturas. Mas a missão primeira dos seres humanos está narrada em Isaias 43.6 e 7 “...de longe tragam os meus filhos, e dos confins da terra as minhas filhas... a quem criei para minha glória, a quem formei e fiz.” Deus nos criou para o seu louvor e sua glória. Temos para com Ele uma missão espiritual de adoração, porque Ele “é espírito e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” João 4.24. Como filhos de Deus, criados para o louvor de sua glória, o cumprimento de nossa missão para com Ele significa também o cumprimento de nossa missão para com a salvação de outros, porque de acordo com sua palavra devemos ser testemunhas tanto em Jerusalém, em Samaria, Judéia e até os confins da terra, com a pregação e ensino dos princípios bíblicos .

Deus nos deu uma missão enquanto pessoas e nos deu uma missão enquanto igreja de Cristo. Podemos encontrá-la especificamente em dois textos Mateus 22.36-40 conhecido como o Grande Mandamento: “ Mestre qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. O segundo semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”, e Mateus 28.16-20, conhecido como a Grande Comissão: “E os onze discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”

Esses dois textos, Grande Mandamento e Grande Comissão nos apontam para a Missão da Igreja, a qual o Educador e Pr. Lourenço Stélio Rega chama de Missão Tridimensional: uma missão para Deus, para o mundo e para si mesma. Essa tripla missão pode ser subdividida em 5 objetivos a saber:

• Mssão para Deus-
Adorar – “amem ao Senhor , o seu Deus”;
•Missão para o mundo-
Evangelizar e fazer missões – “vão e façam discípulos”;
• Missão para si mesma-
Servir – “amem ao próximo como a vocês”;
Entrosar as pessoas à igreja – “batizando-os;
Discipular – “ensinando-os a obedecer.
Resumindo: Adoração, Evangelismo/Missões, Serviço, Comunhão e discipulado ou ensino. Eis os propósitos da igreja.

4/23/2010

A Convenção Batista Brasileira precisará dos seus educadores.

Há algum tempo uma aluna do curso de Teologia com ênfase em Educação Religiosa de um dos nossos Seminários, perguntou a um de seus professores, que também era pastor, se existia um educador na coordenação da educação religiosa em “sua” igreja. Ele respondeu que não e acrescentou: “encomendar revistas para a EBD minha secretária dá conta de fazer.” Nota-se que para o distinto pastor a educação religiosa, pelo menos de “sua” igreja,havia sido reduzida a EBD. Muitos tinham e outros ainda têm essa concepção. Para muitos, Educação Religiosa ainda significa: JUERP (Junta de Educação Religiosa e Publicações) e as publicações da JUERP significavam, e significam, currículo e conteúdo para EBDs e organizações, de todas as igrejas batistas, independente do seu contexto. Com essa visão nas igrejas, as Escolas de Educação Cristã formavam os educadores para um trabalho que qualquer um podia fazer: encomendar revistas da JUERP.

Mas Educação Religiosa, segundo o Pr. Lourenço Stélio Rega, vai além disso. “Entre suas muitas tarefas visa oferecer capacitação à liderança, a pregadores chamados ‘leigos’, a evangelistas etc. A igreja deve ser um amplo centro contínuo de capacitação para que seus membros possam ser instrumentalizados no exercício de seus dons e talentos.” educar passa pela informação, formação e transformação. No campo da informação as pessoas conhecem a Palavra de Deus. Na formação as pessoas têm seu caráter formado à luz do cristianismo, ou seja, do caráter de Cristo e por último, a educação cumpre seu papel transformador quando as pessoas deixam que o evangelho modifique suas ações e atitudes.

Os tempos mudaram. As igrejas também. Com as mudanças apareceram as insatisfações e as crises na  Educação Religiosa, nas EBDs.  Muitos retiraram o “s” da palavra crise e ela virou a palavra “crie”. Surgiram novas editoras e publicações. Os secretários das igrejas continuaram a encomendar revistas. Só que surgiu um problema: diante das ofertas era preciso uma seleção de conteúdos - tarefa de educador e não de secretário. Sem educadores na ativa, revistas foram encomendadas sem critérios de análise. O caos educacional em muitas igrejas batistas foi estabelecido.

É nesse cenário que surge a proposta do Plano Diretor para a Educação Religiosa Batista Brasileira. Uma proposta desafiadora: a de que “cada igreja elabore seu projeto pedagógico de acordo com suas necessidades locais e perfil da membresia, a partir de suas características e objetivos que se deseja alcançar com todo o processo educacional e não apenas da EBD, incluindo sua estrutura, currículo, sistema de avaliação do ensino, formação docente, preparo do ambiente de ensino etc.”. Só depois de definidas todas essas questões é que a igreja escolhe o conteúdo e a literatura a ser utilizada que atenda seus alvos e objetivos educacionais. Definitivamente esse não é um trabalho de secretário. É um Trabalho de educador.

Meu apelo aos educadores religiosos é: Saiamos da zona de conforto e passividade que as circunstâncias educacionais nos impuseram, embora sejamos chamados por Deus para o ministério educacional. As igrejas batistas brasileiras precisam de nós para a implantação do novo projeto educacional. Debrucemo-nos sobre as informações disponibilizadas nos sites, jornais e revista “Educador”. Escrevamos e falemos sobre o Projeto Educacional da Convenção Batista Brasileira. Busquemos novos conhecimentos... porque “agora” temos um trabalho a fazer, os secretários que nos perdoem.
Senhorinha Gervásio

Matéria escrita a partir das informações do Pr. Lourenço Stélio Rega. Jornal Batista domingo 18/04/2010 páginas 8 e 9.


















4/22/2010

O que é a Escola Bíblica Dominical?

Esta pergunta é muito interessante, pois a Escola Bíblica Dominical, nada mais é do que um dos mais importantes ministérios da igreja. É um ministério que evangeliza enquanto ensina, e tem a finalidade de ensinar ao povo de Deus as verdades da Sua Palavra - a Bíblia. Mostra os rudimentos da fé cristã, ensinando a Palavra de Deus a todos, visto que está estruturada para alcançar todas as faixas etárias da igreja, cumprindo assim, o mandamento do Senhor Jesus para que seu povo possa crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo (l Ped.3.15)

Principais objetivos da escola dominical:
1. Educar e ensinar o ser humano a respeito da Vontade de Deus para sua vida.
2. Desenvolver o caráter de cada cristão
3. Capacitar obreiros (a escola dominical e uma eficientíssima oficina para a formação de obreiros).
4. Ensinar o povo de Deus a se familiarizar com a sua Palavra, a Bíblia.
5. Promover o crescimento espiritual dos seus alunos.
6. Anunciar o Senhor Jesus Cristo por métodos de estudos bíblicos.

A Escola Bíblica Dominical é o principal centro de formação cristã. As crianças, adolescentes, jovens e adultos, ao receberem os ensinos sadios, maravilhosos e inspiradores das Escrituras Sagradas, são beneficiados com o alimento espiritual; as crianças recebem sua base para formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã, e os adultos renovam suas forças para uma vida cristã sempre saudável, frutífera e abundante na presença do nosso Senhor Jesus Cristo.

Dez razões para frequentar a Escola Bíblica Dominical

  1. Do ponto de vista da santidade - Ela ensina a Bíblia, que é a base.

  2. Do ponto de vista da educação - Direciona a mente e o coração em direção a eternidade (Sal.90.2).

  3. Do ponto de vista da sociedade - Habilita você a gozar da amizade e companheirismo de cristãos sinceros (Prov.17.17).

  4. Do ponto de vista da personalidade - Ajuda a desenvolver a personalidade cristã necessária para enfrentar vitoriosamente os problemas da vida (Jo.16.33).

  5. Do ponto de vista do caráter - O principal objetivo da Escola Dominical é ensinar-nos a ser cristãos exemplares em palavras e atos(l Jo.3.18).

  6. Do ponto de vista do interesse - Apresentar programas interessantes para seu prazer e cultura (Prov.29.26).

  7. Do ponto de vista da Família - Existe uma classe para cada idade, e a família toda pode ir e tirar proveito dos ensinos recebidos (Sal. 122.1).

  8. Do ponto de vista do serviço - Dá ampla oportunidade para servir a Deus e à Igreja, em atividades que não serão possíveis em qualquer outro lugar (Col.4.5).

  9. Do ponto de vista da eternidade - Dirige nossos olhos para o céu e nos faz compreender que devemos nos preparar para a vida eterna (Mat.10.39).

  10. Do ponto de vista prático - O intervalo de uma hora ou mais que passamos na Escola Dominical, não poderia ser empregado com maior proveito em qualquer outra lugar (Mat.6.33).
 Você não pode ficar de fora desta escola. EBD - Uma escola feita para você!
Adaptado pelo Pr. Wagno Alves Bragança
http://www.igmemorial.org/



4/21/2010

Plano Diretor da Educação Religiosa Batista no Brasil

Ontem à noite naveguei pelo site http://www.etica.pro.br%20/relendo a matéria do Pr. e Educador Lourenço Stélio Rega sobre as diretrizes para o Plano Diretor da Educação Religiosa Batista no Brasil. Digo relendo porque já conhecia algumas de suas novas idéias a respeito da Educação Religiosa, pois Minas teve o prazer de recebê-lo na 1ª Conferência sobre Educação Cristã do Estado de Minas Gerais da Convenção Batista Mineira em 2 e 3 de abril de 2004. Na ocasião tive acesso a seu material escrito e a partir daí introduzi alguns conceitos básicos aos meus parcos conhecimentos. Um deles o de acrescentar a visão educacional à nossa visão salvacionista, incutida na consciência dos batistas pelos saudosos missionários. No ardor de evangelizar tantos quantos pudessem, esqueceram de nos ensinar a segunda parte da Grande Comissão descrita em Mateus 28.19-20 quando Jesus diz aos seus discípulos “a fazerem outros discípulos... ensinando-os a guardar todos os mandamentos.” Com essa informação incompleta quando se pergunta a alguém qual é a missão da igreja a resposta está na ponta da língua: Evangelizar. Mas a verdade do texto bíblico vai além do só evangelizar, abrange o ensinar. Talvez seja por isso que nós batistas ao longo de nossa história amamos e demonstramos nosso amor por Missões e nosso descaso pelo o Ensino ou pela educação religiosa, quando a mesma é feita pela boa vontade dos membros das igrejas e os educadores preparados pelas escolas educacionais batistas não têm o mesmo tratamento que têm os missionários e os pastores. Talvez seja por isso que, das igrejas pesquisadas para o a criação das Diretrizes do Plano Diretor da Convenção Batista Brasileira, somente 25,18% delas têm sua educação religiosa coordenada por um educador preparado pelas instituições da denominação. Investimos muito mais na pregação da Palavra do que no ensino relevante da Palavra.

No material do Pr. Lourenço, que tive acesso, já em 2004, ele apresenta o esquema de sua visão da Missão da Igreja. Uma missão tridimensional, ou seja uma missão direcionada para Deus, para o mundo e para si mesma. Amanhã postarei o desenho desse esquema.

Convoco a todos os educadores batistas do Brasil a orarmos intensamente pela implantação do novo Plano Diretor da Educação Religiosa nas igrejas. Que além da oração, que nos informemos o mais possível sobre as diretrizes do Plano e que juntos tentemos conquistar o direito que nos foi dado por Deus, de contribuir com o crescimento cristão daqueles que foram alcançados pelo evangelismo, quando nos chamou para o ministério educacional. 25,18% de educadores é muito pouco para os desafios educacionais cristãos batistas. Oremos todos para que os educadores sejam contemplados nesse novo rumo que a educação religiosa batista toma no Brasil.



4/20/2010

Exemplo de boa mãe, exemplo de bom filho


A saudosa Myrtes Mathias poetisa dos batistas brasileiros escreveu um poema que tem em seu corpo os seguintes versos:

“se queres dar-me uma flor
Faze-o antes que eu morra
Se queres hoje fazer o milagre
De um sorriso num rosto que chora
Não coloques flores sobre tumbas
Se queres dar-me uma flor faze-o agora..."
No dia 18 de abril de 2010 o cantor brasileiro Roberto Carlos perdeu sua querida mãe. Ela o apoiava e o acompanhava desde o início de sua carreira – bom exemplo de mãe.
Mas Roberto não precisará lhe fazer uma homenagem póstuma, porque fez enquanto sua mãe vivia – bom exemplo de filho. Na década de 70 ele fez e cantou pra ela uma música. Assim apresentou aos seus fãs Lady Laura que imediatamente dividiram com ela o amor que tinham pelo seu filho e com ele cantaram:
“Lady Laura
Me leve pra casa Lady Laura
Me conte uma história Lady Laura
Me faça dormir Lady Laura...”
Roberto tirou sua mãe do anonimato. Homenageando-a em vida com uma música, ele lhe deu mais do que ramalhetes de flores. Ele lhe deu a prova do seu amor de filho cumprindo um importante mandamento bíblico que está em Efésios 6.2-3 “Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.”

Letra completa:
Lady Laura
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos

Tenho às vezes vontade de ser
Novamente um menino
E na hora do meu desespero
Gritar por você
Te pedir que me abrace
E me leve de volta pra casa
E me conte uma história bonita
E me faça dormir
Só queria ouvir sua voz
Me dizendo sorrindo
Aproveite o seu tempo
Você ainda é um menino
Apesar de distância e do tempo
Eu não posso esconder
Tudo isso eu às vezes preciso escutar de você

Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conta uma história
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura

Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me abrace forte
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura

Quantas vezes me sinto perdido
No meio da noite
Com problemas e angústias
Que só gente grande é que tem
Me afagando os cabelos
Você certamente diria
Amanhã de manhã você vai se sair muito bem
Quando eu era criança
Podia chorar nos seus braços
E ouvir tanta coisa bonita
Na minha aflição
Nos momentos alegres
Sentado ao seu lado, eu sorria
E, nas horas difíceis
Podia apertar sua mão

Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me conta uma história
Lady Laura, me faça dormir

Lady Laura
Lady Laura, me leve pra casa
Lady Laura, me abrace forte
Lady Laura, me faça dormir
Lady Laura

Tenho às vezes vontade de ser
Novamente um menino
Muito embora você sempre acha que eu ainda sou
Toda vez que eu te abraço e te beijo
Sem nada dizer
Você diz tudo que eu preciso
Escutar de você....


4/19/2010

Dia Batista de Ação Social

www.batistas.com

Escola Bíblica Dominical

Escola para analfabetos
Você é capaz de fazê-los entender
As mais profundas lições,
Os mais sábios ensinamentos
Espirituais e comportamentais...

Escola de alfabetizados.
É capaz de fazê-los entender
As mais profundas verdades,
Conceitos de exegese, didática e hermeneutica.

Escola para doutores, pós-graduados, PHDs.
Todos se debruçam diante do Livro...
O Livro mais antigo. Repetido todo ano!
Nunca, nunca substituido.
Edições e mais edições,
E ele sempre atual, soberano, desafiador.

Escola esquisita, onde na mesma classe
Está o pobre, o rico,
O médico, o pedreiro, o dentista, o padeiro,
O filósofo, o carpinteiro, o músico, o sociólogo,
o gari, o estofador, o aluno, o professor.

Escola que nos aponta sempre o caminho da Luz,
Luz do conhecimento e da sabedoria,
Que jorra de dia em dia,
Dos pés do Mestre dos Mestres:
O Senhor e Salvador Jesus.

Ely Fonseca de Almeida
Membro da Igreja Batista Memorial de Belo Horizonte.
www.igmemorial.org










































4/18/2010

Os que ensinam e são ensináveis

A revista "Educador" , número 69/2T 2010 apresenta aos leitores as primeiras informações a respeito  do Plano Diretor de Educação Religiosa para as igrejas batistas brasileiras.

Diante de tudo que teremos que aprender a respeito das novas propostas, para a prática de uma educação religiosa mais abrangente e significativa trago para os leitores hoje uma reflexão sobre os que ensinam e são ensináveis.

Para ensinar é preciso antes ter aprendido. E para aprender é preciso desenvolver algumas características importantes relacionadas ao caráter de Cristo impregnado naqueles que através dEle se tornam filhos de Deus, discípulos e discipuladores. Apresento então, algumas características dos que ensinam e são ensináveis:

• Demonstram FLEXIBILIDADE e HUMILDADE para reconhecer a necessidade de aprender diariamente nas mais diversas circunstâncias.

• Demonstram DETERMINAÇÃO, quando consciente da vontade de Deus, e são capazes de, encarar desafios e transpor barreiras, para o cumprimento da vontade dEle, que também se torna a sua, quer esteja na função de liderado ou líder.

• Enchem-se de ALEGRIA diante de um conhecimento novo, tanto quando aprende, tanto quando ensina, porque o prazer sentido independe de quem aprendeu, se ele ou o outro, porque estar no centro da Vontade de Deus, na realização do ministério proporciona a quem ensina e é ensinável um estado de contentamento inexplicável, um constante regozijo.

• Demonstram FÉ no ser humano que, em sendo imagem e semelhança de Deus, é capaz de, pela atuação do Espírito Santo, ser por Ele transformado e provocar transformação na sociedade em que vive.

• RESPEITAM os níveis de maturidade em que se encontram seus liderados, repassando com PACIÊNCIA o sonho aos de visão menos abrangente.

• São sensíveis às alterações das realidades e diante de uma necessidade de mudança, podem, refletir e agir para o bem do Reino de Deus, do próprio bem e do bem daqueles são seus companheiros de jornada.

• Procuram manter acesa, no fundo da alma, a luz da SABEDORIA, que ilumina o rosto, os olhos o corpo todo. A sabedoria que vem de Deus e expande em forma de gratidão a Ele, e a todos os que fizeram e fazem parte da sua história.

Senhorinha

4/17/2010

Segundo encontro Crescer Juntos Triângulo

O segundo encontro do Projeto Crescer Juntos - ABATRIM foi ministrado pelos professores Pr. nunes com noções de multimída e a professora Enilce com confecção recursos didáticos a partir de material reaproveitável como embalagens e sucatas (foto acima).  Com muita critividade e pouco gasto os líderes de ministério com crianças podem investir na qualidade do visual do ensino bíblico. Além dessa prática artística contribuir para a elevação da criatividade, contribui também para o sentimento e prática da cidadania, já que o reaproveitamento de materiais bem como a reciclagem são pontos importantes na conscientização acerca da responsabilidade humana na conservação do planeta.

Que Deus abençoe ricamente esses irmãos no cumprimento de sua missão diante de Deus e de seus liderados.

Aproveito para agradecer ao diretor do Colégio Batista Mineiro da unidade de Uberlândia a oportunidade do uso de suas dependências, como auditório, sala de artes e laboratório de informática.

A todos os leitores do blog que estão no Brasil, Espanha, Portugal, França e quem sabe outros países meu desejo de alegrias em Cristo Jesus.
Senhorinha