
"Um homem ia todos os dias de ônibus para o trabalho. No ponto seguinte ao seu, entrava uma senhora idosa, que se sentava junto à janela, tirava da bolsa um pacotinho e passava todo o tempo do percurso jogando algo pela janela. Um dia já não agüentando mais de curiosidade o homem quis saber o que a senhora jogava lá fora.
__ Jogo sementes meu filho! respondeu a boa senhora.
__ Sementes? Sementes de quê? indagou o homem.
__ De flores! respondeu ela com um sorriso no rosto.
__ De flores? No asfalto? foi a exclamação!
__ Algumas sempre caem entre a vegetação da beira da estrada – respondeu a senhora com a convicção de quem sabe o que diz.
__ Mesmo assim, não tem quem as regue, argumentou o homem.
__ Não precisa regar, qualquer dia chove e elas nascem. Concluiu a boa senhora.
Naquele dia o homem desceu certo de que aquela senhora já estava senil.
Um bom tempo se passou sem que o homem visse novamente a senhora no ônibus. Curioso perguntou ao trocador o que lhe tinha acontecido.
__ Ah! A senhora das sementes? Morreu.
Um dia, porém, depois de uma chuva, o homem teve uma feliz surpresa ao olhar para a vegetação à beira da estrada: estava coberta de flores. Flores de várias cores e espécies. E ele viajou em pensamentos:
__ Não é que as sementes brotaram mesmo?! Mas de que adiantou? Ela nem está mais aqui para apreciá-las?
Nesse momento ouviu risos e vozes de uma garotinha que estava assentada no banco da frente:
__ Olha papai quantas flores! Qual o nome delas?
Então aquele homem compreendeu a importância da atitude daquela mulher.
No outro dia ele sentou-se junto à janela, tirou da pasta um pacotinho e começou a jogar suas sementes".
__ Jogo sementes meu filho! respondeu a boa senhora.
__ Sementes? Sementes de quê? indagou o homem.
__ De flores! respondeu ela com um sorriso no rosto.
__ De flores? No asfalto? foi a exclamação!
__ Algumas sempre caem entre a vegetação da beira da estrada – respondeu a senhora com a convicção de quem sabe o que diz.
__ Mesmo assim, não tem quem as regue, argumentou o homem.
__ Não precisa regar, qualquer dia chove e elas nascem. Concluiu a boa senhora.
Naquele dia o homem desceu certo de que aquela senhora já estava senil.
Um bom tempo se passou sem que o homem visse novamente a senhora no ônibus. Curioso perguntou ao trocador o que lhe tinha acontecido.
__ Ah! A senhora das sementes? Morreu.
Um dia, porém, depois de uma chuva, o homem teve uma feliz surpresa ao olhar para a vegetação à beira da estrada: estava coberta de flores. Flores de várias cores e espécies. E ele viajou em pensamentos:
__ Não é que as sementes brotaram mesmo?! Mas de que adiantou? Ela nem está mais aqui para apreciá-las?
Nesse momento ouviu risos e vozes de uma garotinha que estava assentada no banco da frente:
__ Olha papai quantas flores! Qual o nome delas?
Então aquele homem compreendeu a importância da atitude daquela mulher.
No outro dia ele sentou-se junto à janela, tirou da pasta um pacotinho e começou a jogar suas sementes".
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